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BNG, CIG-ensino e Compostela Aberta também reclama o 2021 para Carvalho Calero

letras-galegas-carvalho-caleroO sindicato maioritario no ensino público galego, A CIG-Ensino suma-se à petiçom de alargar ao ano 2021 a homenagem a Carvalho Calero.  Do professorado sinalam que o possível traslado dos atos para lembrar o autor ferrolám aos últimos meses do 2020, como sugeriu inicialmente a RAG, nom seria um contexto adequado para poder dar o espaço académico preciso para o desenvolvimento curricular de Carvalho entre o alunado, polo que asumem coletivamente a demanda de traslado da celebraçom para o ano próximo.

O Bloque Nacionalista Galego, pola sua parte, também se vém de situar nesta mesma reclamaçom, destacando que a excepcionalidade da situaçom sanitária leva à imposibilidade de celebraçom para além do plano institucional: “e ten a ver, tamén, coa difusión da vida, obra e pensamento de Carvalho Calero a tra´ves dos centros de ensino, das librarías e bibliotecas ou da importante actividade que o tecido social galego e o asociacionismo cultural de base realizan.” Ainda, sinalam que “é de xustiza garantir que todas as persoas homenaxeadas gocen do recoñecemento e conmemoración que corresponde ao longo do ano, máis se cabe quen, como aconteceu con Carvalho Calero, foi tan agardado.”

No nível local, o grupo político municipal Compostela Aberta também se posiciona a favor da celebraçom de Carvalho Calero em 2021, e declara que instará à Corporaçom da câmara municipal de Compostela a realizar umha declaraçom institucional para trasladar esta demanda de parte do Concelho de Santiago à Real Academia Galega. Na defesa desta posiçom, a organizaçom lembra que: “Santiago ía ser unha cidade clave nas actividades relacionadas con Cavalho Calero ao longo de todo este ano, posto que o autor mantivo unha estreita relación coa capital galega,  onde residiu parte da súa vida.” Ademais, critica a possibilidade do traslado das celebraçons para o 31 de outubro, proposta da RAG coincidindo com o 110 aniversário do nascimento do autor, já que: “impediría que se levaran a cabo as actividades programadas no ensino, unha parte fundamental no obxectivo de difusión da figura e da obra do autor homenaxeado no Día das Letras Galegas.” Ademais de sinalar que nom há garantias de que as circunstáncias sanitárias em outubro permitam a celebraçom que Carvalho  Calero merece. De Compostela Aberta fazem fincapé no interesse me pôr em valor a figura de Carvalho lembrando que no passado mês de setembro foi aprovada umha declaraçom institucional no concelho, a partir dumha moçom sua, em que se instava ao governo a preparar umha programaçom própria durante todo o ano para difundir a figura de Carvalho e nomea-lo filho adoptivo de Santiago.

Eco das vozes dos movimentos sociais e culturais

Estes novos possicionamentos, acrescentam as primeiras declaraçons públicas que já recolhemos neste portal, da AGAL, a Mesa, a AELG, o Instituto de Estudos Chairegos, a Federación Galega de Asociacións Culturais e a Fundación Manuel María num primeiro momento.

E também o tecido social e cultural, que em comunicaçom conjunta, assinarom a Associaçom de Estudos Galegos, Briga, o Coletivo Terra, a SCD Condado, as Escolas de Ensino em Galego Semente (Compostela, Lugo, Vigo, Trasancos), assim como os centros sociais CS A Revolta e CS Faísca de Vigo, a CS O Pichel de Compostela, o CS Gomes Gaioso da Corunha, o CS Madia Leva de Lugo, o CS O Quilombo de Ponte Vedra, a Fundaçom Artábria de Trasancos e o CS Fuscalho do Baixo Minho. Todos estes coletivos, ademais, sinalavam que para além da convocatória da RAG, “continuaremos a difundir a obra de um dos grandes da nossa história contemporánea e destacado teórico do reintegracionismo lingüístico.”

 

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