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Salve-se a Selva ou não se salva o Mundo

No dia 5 de setembro foi o Dia da Amazônia, no entanto não podemos dizer que exista algo a ser comemorado.

O Dia da Amazônia está previsto desde 19 de dezembro de 2007, na Lei 11.621. No dia 5 de setembro de 1850, o imperador Dom Pedro II criou a Província do Amazonas, região que compreende hoje o estado do Amazonas.

Nos últimos anos, esse importante bioma, que se estende por nove países da América do Sul e, quase 70% só no Brasil, vem sofrendo seguidas agressões, com queimadas, desmatamento, invasão de terras indígenas, garimpo ilegal, sem contar o desmonte ocorrido no Ministério do Meio Ambiente, iniciado em 2018.

Nos últimos anos, esse importante bioma, que se estende por nove países da América do Sul e, quase 70% só no Brasil, vem sofrendo seguidas agressões, com queimadas, desmatamento, invasão de terras indígenas, garimpo ilegal, sem contar o desmonte ocorrido no Ministério do Meio Ambiente, iniciado em 2018.

 

Para gritar SOCORRO para o Mundo, 30 artistas brasileiros, em conjunto com o Greenpeace gravaram a música e videoclipe “Canção para a Amazônia”.

Salve a Amazônia, Salve-se a Selva ou não se salva o Mundo” é o refrão da canção, criado em forma de apelo dos músicos Nando Reis e Carlos Rennó.

O videoclipe, um manifesto poético-musical foi lançado na noite do dia 5 de setembro, no programa “Fantástico”, da Rede Globo.

 

O Brasil está a envenenar o Planeta

Além das agressões ambientais e suas consequências para o Brasil e o Mundo, o país está prestes a aprovar (em tempo recorde e sem ouvir especialista e sociedade) o que ficou conhecido como o Pacote do Veneno.

Trata-se do Projeto de Lei – PL 6.299/2002, que vai liberar ainda mais os agrotóxicos no Brasil. Desde 2018, mais de mil substâncias tóxicas foram liberadas, inclusive substâncias proibidas há anos, em quase todos os países do mundo, o que já chamou a atenção dos compradores internacionais, que ameaçam boicote ou encerrar as compras de produtos agrícolas brasileiros.

É o Brasil a envenenar o mundo com seu agronegócio devastador e predador.


Participaram da gravação, os artistas (em ordem alfabética):

Agnes Nunes, Anavitória, Arnaldo Antunes, Baco Exu do Blues, Caetano Veloso, Camila Pitanga, Céu, Chico César, Criolo, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Djuena Tikuna, Duda Beat, Elza Soares, Flor Gil, Gaby Amarantos, Gal Costa, Gilberto Gil, Iza Majur, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Nando Reis, Péricles, Preta Gil, Rael Rincon Sapiência, Samuel Rosa, Thaline Karajá, Vitão, Xande de Pilares.

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