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Luísa Villalta e os ‘mínimos’ reintegracionistas

O galego reintegrado foi uma das primeiras normas de publicaçom de Luísa Villalta nos anos 80. No número 6 da revista AGÁLIA publicou um texto ensaístico sobre a linguagem musical, chamado “A Língua dos Sons” em que revisita o debate de se a música “pode ou nom expressar sentimentos e outras realidades extramusicais”.

No ano seguinte Luísa Villalta e publicou uma seleçom de cinco poemas na revista Agália. Eles som poucas vezes mencionados e nunca compilados nos diferentes compêndios que temos da sua poesia, que normalmente circunscrevem a produçom criativa de Villata aos anos 90 e 2000. Segundo Xoán Costa, que entom dirigia a revista AGÁLIA, ainda deve haver um terceiro contributo em reintegrado dos primeiros anos da Luísa Villalta autora.

Ora, apesar deste namorico inicial com o reintegracionismo “de máximos”, Luísa Villalta evoluiu logo para o reintegracionistas “de mínimos”, uma prática escrita cujo coraçom deixou de bater quase ao mesmo tempo que o da Luísa.

Assim o explica Eduardo Maragoto no seu último “Galego de Todo o Mundo”, em que também resume a história dos “mínimos reintegracionistas” e dos “máximos reintegracionistas”, de que já pouca gente fala e que tam importantes foram na guerra das normativas nos anos 80. Ambas as normas, apresentadas como complementares desde os seus inícios, acabaram por ser preteridas polas associações que as promoveram (AS-PG e AGAL) em processos que as levaram a confluir com os seus extremos (galego oficial e português respetivamente).

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