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Fest-AGAL n.º 7: ‘Irmandades da Fala 1916-2016. Regresso ao Futuro’

Para resetearmos setembro com força e entusiasmo re-lançamos o Fest-AGAL, publicaçom que desde 2010, a AGAL distribui gratuitamente no Dia Nacional da Galiza.

Nesta sétima ediçom, numha espetacular diagramaçom de fantasia a sépia, o Fest-AGAL veste-se de época para celebrar o centenário e presença atual das “Irmandades da Fala”. Apresentando neste REGRESSO AO FUTURO, com vitalidade e reivindicaçom lúdica, a continuidade da AGAL com o discurso reintegracionista das Irmandades, para transmitir mais umha vez a visom extensa e útil da nossa língua.

Este número reuniu 24 páginas a toda cor, editárom-se no total 3.500 exemplares, dos quais 3000  fôrom entregues em mão na manifestaçom que saiu da Alameda compostelana.

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Ligação página por página

Créditos da publicaçom

  • EDITA: Associaçom Galega da Língua (AGAL)
  • DIREÇOM: Conselho da AGAL.
  • COLABORAÇÕES: Eduardo Maragoto, Tiago Peres Gonçalves, Susana Sanches Arins, Valentim Fagim.
    PUBLICIDADE: Marta L. Macias.
  • COORDENAÇOM: Carlos Quiroga
  • IDEIA DA CAPA e outras de Suso Sanmartim.
  • DIAGRAMAÇOM: Assistência técnica de Gerardo Uz, Ricardo Cabanelas e A. Serém.
  • Molduras e ilustrações de Vida Gallega de 1913 a 1916.
  • Fotografias de João de Bonaval e outr@s. Realizaçom gráfica de Carlos Quiroga.”
  • TIPOGRAFIAS EMPREGUES: Georgia, Times, Times New Roman, Baskerville, Geneva e Arial.

Conteúdos:

  • Capa temática alusiva ao tema da revista, “Irmandades da Fala 1916-2016, REGRESSO AO FUTURO”, com foto do agalismo vestido de época.
  • Saúda do presidente, Eduardo Maragoto, com o artigo “AGAL, as Irmandades de regresso ao futuro” (p. 2)
  • Artigo de Tiago Peres Gonçalves, “Por um Galego futurista” (p. 3)
  • Artigo de Susana Sanches Arins, “as irmandadas” (p. 4)
  • Artigo de Valentim Fagim, “5 anos de (cada vez mais) escolas em galego” (p. 6)
  • Notícia e frases de algumas pessoas ‘notáveis’ que deram apoio ao mais recente Manifesto pró-reintegracionista (<<abaixo-assinado pede fim do “apartheid”>>):
    • “Várias centenas de pessoas assinaram a denúncia contra o apagamento de «quem escreve hoje em galego reintegracionista» –qual foi a «falta» para merecer tal «castigo desproporcionado»…? Da mesma maneira que já figera Galego em Liberdade, campanha promovida pola AGAL quase ano e meio atrás, este novo abaixo-assinado denuncia a discriminaçom contra as pessoas reintegracionistas, quer seja através de editoras profissionais que se negam a publicar fora da normativa oficialista, quer mediante prémios literários que explicitamente excluem os textos em galego reintegracionista –embora seja possível «concorrer com erros, gralhas ou espanholismos»…!”
  • Artigo de Eduardo Maragoto, “Que é a confluência normativa?” (p. 10)
  • Dossiê especial (pp. 11-14) parodiando capa de ‘Vida Gallega’ > Vida aGALega, com grande reportagem gráfica da presença agalista na Festa do Dia das Letras, 17 de Maio:
    • “A 18 de Maio de 1916 fundava-se na Corunha a primeira das Irmandades (dos Amigos) da Fala. O Dia das Letras deste ano coincidiu, portanto, com a véspera do seu Centenário.Para comemorá-lo como merecia, @s irmã(o)s da AGAL decidiram irem à tradicional Manife Nacional d’A MESA / Queremos Galego AGALantemente vestid@s com as suas melhores AGALas, à moda dos (violentos) anos 10 ou dos (loucos) anos 20, é dizer, como autêntic@s dándis/dandizettes. Sem necessidade de faixa de cabeceira (embora sim de uma ou outra faixa abdominal para dissimular a barriga cervejeira) o cortejo das Irmandades da AGAL foi sucesso total, recebendo os parabéns e inúmeras amostras de admiraçom à sua passagem.”
  • ‘Percurso’ sintético sobre o mais recente ativismo da AGAL (pp. 16-17):
    • “A AGAL mudou de logo: Custou muito e deixa saudades, mas a última assembleia de abril decidiu avançar com a substituiçom do velho logo da AGAL, ainda que sem alterar a metáfora nem as linhas fundamentais do mesmo, como podes observar nas imagens. O novo logótipo, da autoria da empresa gráfica Sacauntos, mantém a metáfora do original, que ilustrava a integraçom da Galiza na Lusofonia, mas adapta o conceito para um uso moderno, criando um desenho aplicável em vertical e horizontal. Para além disso, corrige a redundáncia que implicava a possibilidade de leitura em duas direçons, a tipografia obsoleta e a falta de versatilidade. Em definitivo, agradecemos imenso os serviços prestados em nada menos que 35 anos polo velho carimbo da associaçom, mas nom há nada que seja para toda a vida e a AGAL necessitava de umha nova imagem. Gostas?
    • Projeto Telefonemas
      • “O Projeto Telefonemas foi uma iniciativa idealizada e financiada pola DPG, a AGLP e a AGAL. Tivo como objetivo informar todos os centros de secundário da Galiza, públicos, privados e subvencionados, dos passos a dar para incluir a língua portuguesa na oferta educativa do centro.
      • A iniciativa nascia do conhecimento de a Conselharia da Junta nom ter feito este labor, como se evidenciou na informaçom recolhida em cada telefonema. Na atualidade há 10% de centros onde existe no mínimo umha turma de português face os 71% do sistema educativo da Extremadura. A pessoa encarregada de realizar os telefonemas foi Quique Martins, que declarava ao PGL imendiatamente após a finalizaçom da iniciativa: “Podemos aspirar, no mínimo, a duplicar o número de centros que ofertem a matéria. Outra cousa bem diferente será ver quantos destes centros vam ter número de matrícula suficiente para a implementar”.
      • Para além dos telefonemas, o projeto incluiu a ediçom de material informativa e dous vídeos tutoriais distribuídos polos centros de ensino, um da autoria de Carlos Mendes Pereira e outro de Táti Mancebo.”
    •  @emgalego
      • @emgalego é umha inciativa para resolver dúvidas e compartilhar dicas lingüísticas através das redes sociais. Primeiro foi o lançamento do perfil no Twitter @emgalego, concibido já desde o primeiro momento como umha versom mais flexível do Consultório da Comissom Lingüística da associaçom.
      • Duas semanas depois, foi lançada umha lista de reproduçom no canal de Youtube da Através Produtora, marca audiovisual da AGAL, com conselhos lingüísticos mais virados para a oralidade. Graças à flexibilidade e rapidez —mas também obriga de síntese— que possibilita o Twitter, @emgalego divulga vá-rias vezes por dia recomendaçons lingüísticas do mais diverso teor. No caso da lista do Youtute, lança-se umha dica por semana. Na maior parte dos casos, serám de interesse para a maior parte das pessoas galego-falantes, nom apenas reintegracionistas.”
    • Rosalia é Mundial
      • “Rosalia é Mundial foi um concurso de leituras lusófonas da fundadora da literatura galega contemporánea aberto aos internautas. No total, participárom 19 leituras filmadas em diferentes sotaques lusófonos: o galego, o português, o brasileiro e o angonalo.
      • O vídeo ganhador foi o apelo dramático de “Castellanos de Castilla”, lido por Carlos Mendes Pereira, que se impujo no último momento à fina ironia anticlerical de “Decides qu’ o matrimonio”, lido por Susana Arins e que ficou em segundo lugar. O conjuntos dos vídeos participantes registárom 4554 visualizaçons e 232 votos em dous dias, uns números que a AGAL valoriza mui positivamente, por terem sido atingidos através de umha forma inovadora de divulgar a obra de Rosalia Castro.
      • Para além da própria divulgaçom desta autora, a AGAL quijo mostrar “como a unidade da língua galego-portuguesa está por cima de momentos históricos, sotaques e ortografias. A obra em galego de Rosalia é lusófona, é mundial.” De facto, a ortografia original dos poemas foi escrupulosamente respeitada.”
    • Porta para o Exterior
      • “Porta para o Exterior é um filme documental dirigido por José Ramom Pichel e Sabela Fernández. Financiado por Crowdfunding, editado e montado por Axóuxere, e publicado em DVD (55’ + extras) em parceria com AGAL (Associaçom Galega da Língua).
      • Trata-se de um documentário que, através das experiências e perspectivas de mais de 70 pessoas entrevistadas, vinculadas ao mundo do reintegracionismo, suscita um debate social, que ultrapassa a questom da norma ortográfica. Em palavras de Ernesto V. Sousa, “o documentário mostra-nos, não a solução, mas a possibilidade de uma via imprudentemente desconsiderada até o momento atual, que, porém, está a emergir nos últimos anos com força em âmbitos bem diversificados. Porta para o Exterior dá voz a um movimento excluído há décadas da opinião maioritária galega: o reintegracionismo. Um movimento plural, com uma estratégia internacional para o galego, que interatua, através das experiências e os contatos pessoais com Portugal, Brasil e todos os países de fala portuguesa. Um movimento que, apesar dos seus próprios erros, cresce, madura e se consolida como um referente cultural.”
  • Páginas (18-21) com resenhas das mais recentes publicações da Através Editora (seique, Ostrácia, Diários,  A imagem de Portugal na Galiza, A voz dos mundos, As terras e as gentes da Galiza e Portugal na.., Os modos do mármore, Curso de Linguística Geral, Mecanismo de Emergência, Se os carvalhos falassem, Método de Acordeão Diatónico.
  • ‘passatempo’ A lagarta farta, por Valentim Fagim (p. 22)
  • contra-capa ‘vintage’ com “As Falas d@s Irmã(o)s”, galeria de época com frases pró-reintegratas (ou similares) de personalidades do tempo das Irmandades etc. www.agal-gz.org/mais/if100

Hemeroteca

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