PGL – Círculo Edições, a editorial galego-portuguesa, apresentará o nº da revista Elipse (nº 2) e o livro de poesia Espelho de mim mesma em Ourense (Galiza). O evento terá lugar o dia 28 de março (sexta-feira) às 20 horas na Livraria Torga (rua da Paz nº 12).
Círculo Edições é uma editorial literária de nova criação, que abre portas culturais entre a Galiza e os países lusófonos. Constituímos uma editora para apostarmos pela publicação de autores não conhecid@s, ou pouco conhecid@s. A nossa pátria e muito maior do que pensamos, supera os limites estabelecidos e salta as fronteiras políticas. Por isso, usaremos todas as ferramentas linguísticas das que dispomos. Ainda que nós adotemos o acordo ortográfico de 1990, o galego internacional como vinculo promotor, aceitaremos tambem outras formas de representação gráfica do galego: a RAG, a AGAL e o Padrão. Elipse (no2) é o segundo formato que sae à luz, e Espelho de mim mesma é o primeiro livro de Círculo Edições da Coleção Ítaca.
ELIPSE é uma publicação literária com o aportamento de: Poesia, narrativa, gráfica, tradução… Nela participam artistas como: Rui Tinoco (Portugal), Abdoulaye Bilal Traoré (Senegal), Vicente Castaño Álvarez (Galiza), Marisol Gándara (Galiza), Iria Beltrán Gonzalo (Galiza), Artur Alonso Novelhe (Galiza), Manuel Blanco Rivas (Galiza), Pedro Ludgero (Portugal), Adriano Tarra Betassa Tovani Cardeal (Brasil), Carlos Silva (Portugal), José Alberte Corral (Galiza), Carme Terrafeito Aenlhe (Galiza), Amadeu Baptista (Portugal), Pedro Polónio (Portugal), J.C. Jerónimo (Portugal), Alfonso Díaz/Foni (Galiza), Camila Vardarac (Brasil), María Alonso Alonso (Galiza), Belem Grandal (Galiza), Moncho Iglesias Míguez (Galiza), Vírgílio Liquito (Portugal), Sara Évora Ferreira (Portugal) e Adrián Magro (Galiza).
Espelho de mim mesma
É um livro da autora Cruz Martinez Vilas que está Ilustrado por Luís Viñas e tem o limiar de Moncho Iglesias Míguez. Com este livro Círculo Edições inaugura a Coleção Ítaca de poesia.
Espelho de mim mesma é um mapa do tempo sem países aos que fazer fronteiras, mesmo que as temperaturas sim repassam estados e viajam entre lugares onde habitam os cronómetros das palavras enjugando sentimentos.
