Partilhar

Susana Sanches Arins apresenta Cinco Corujas na livraria Paz de Ponte Vedra

O próximo sábado dia 2 de março, às 12:30h, na Livraria Paz de Ponte Vedra (Rua Peregrina, nº 29). A autora estará acompanhada da escritora e antropóloga Bea Busto.

O último lançamento da Através Editora é Cinco cojuras, um livro a meio caminho entre dous géneros, a narrativa breve e a poesia. Con uma estrutura interna coesa e estilo de fábula, a escrita direta e de apariência singela de Arins faz-nos reparar em detalhes e reflexões estimulantes. Acompanhado de ilustrações a cor de Andrea López, a proposta é uma obra redonda, com múltiplas camadas de leitura, que nos aproxima à observação atenta dos pássaros.


As protagonistas são cinco corujas que andam a aprender a arte do voo. costumam estar sempre juntas para puxar na dúvida, ajudar na queda e dar calor na escuridão do ninho. as cinco corujas deste livro são extremamente atentas ao ambiente, giram o pescoço e voam em silêncio enquanto observam aquilo que acontece à sua volta. quando regressam ao ninho contam, para que o resto saiba.  umas vezes percebem. outras não.  as cinco corujas deste livro são três meninhas e dous meninhos. o ninho, a aldeia em que vivem.

Susana Sanches Arins é licenciada em filologia hispánica e filologia portuguesa pola Universidade de Santiago de Compostela. Exerce a docência no Ensino Secundário Obrigatorio. Fai parte da plataforma de crítica feminista A Sega, e na Através tem publicado A noiva e o navio (2012), Tu contas e eu conto (2018) e seique (2015). Ainda, é autora também dos títulos [de]construçom, (Espiral Maior, 2009), Aquiltadas (Estaleiro, 2012) e SuperUlex (Cuarto de inverno, 2021), para além de participado em diversas obras coletivas, entre outras Abadessa, oí dizer. Relatos eróticos de escritoras da Galiza (2017) da Através.

Tomé Mouriño, gerente da Grileira: “Assumi o negócio familiar para continuar a cuidar as pessoas que querem desfrutar da música”

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Carme Saborido: “A leitura continuada pode ser um impulso para mais pessoas fazerem outro tipo de consumo cultural que considere a lusofonia como um meio para atingir um fim: viver em galego”

Tomé Mouriño, gerente da Grileira: “Assumi o negócio familiar para continuar a cuidar as pessoas que querem desfrutar da música”

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual