Partilhar

São Tomé e Príncipe: 30 de Setembro dia da nacionalização das roças

O cidadão Santomense Lazaro Afonso, que presenciou o acto de nacionalização das roças a 30 de Setembro de 1975, depois de 46 anos da independência considera este ato como uma falha, numa altura em que o país está a comemorar o dia nacional da nacionalização das roças.

20200929_173513

Depois da independência ser decretada em São Tomé e Príncipe, os colonialistas continuaram na ilha na gerência de todas as empresas agrícolas que era o pilar da economia santomense produzindo o cacau e café. Na necessidade de pô-los fora da Ilha e retirar das suas mãos todo o poder, os precursores da independência decidiram nacionalizar as roças e todo processo foi realizado e concretizado em 30 de Setembro de 1975.

Em todos os anos a data é comemorada no dia 30 de Setembro e com feriado nacional.

Numa entrevista concedida aos nossos microfones acerca desta conquista o Lazaro Afonso garantiu que a decisão de retirar as empresas agrícolas nas mãos dos colonialistas foi uma falha, porque hoje as referidas empresas estão mergulhados em profunda ruína e jogados a sua sorte.

 O cidadão Lazaro Afonso chega mais longe dizendo que o país está mal e atribui a culpa a todos os santomenses.

Lazaro Afonso deixa a seguinte mensagem:

A última novidade da Através Editora, Farpas e lampejos regeneradores, apresenta-se em Vigo

Carlos Garrido:“O galego deixa de incorporar todas as palavras que nas línguas cultas da Europa surgem e se socializam a partir do início da Idade Moderna”

AGAL combina viagem de comboio Vigo-Porto para a próxima assembleia ordinária da associaçom

Estudantes da Universidade da Corunha organizam exposição sobre “Vozes femininas caboverdianas”

Novidades Através: Farpas e lampejos regeneradores

Galegos até a morte

A última novidade da Através Editora, Farpas e lampejos regeneradores, apresenta-se em Vigo

Carlos Garrido:“O galego deixa de incorporar todas as palavras que nas línguas cultas da Europa surgem e se socializam a partir do início da Idade Moderna”

AGAL combina viagem de comboio Vigo-Porto para a próxima assembleia ordinária da associaçom

Estudantes da Universidade da Corunha organizam exposição sobre “Vozes femininas caboverdianas”