Seguindo o ronsel dos concertos para levar de La Blogotheque, os Tiny Desk Concerts da rádio pública norte-americana ou os pioneiros acústicos da MTV dos 90s, A Regueifa 2.0 estreia as Miudiño Sessions, umha série de microconcertos de grupos e solistas galegxs em formato mínimo gravados em localizaçons singulares.
As Miudiño Sessions começaram com o barcalês HOLGADO, interpretando ao pé do cruzeiro de Gonte na sua Negreira natal três temas do seu album “O fillo de Suso”. A segunda sessom Miudiño foi com o viguês Iago Galego, aka FILLOAS, numha distópica paragem postindustrial da Galiza profunda. O terceiro turno foi para Chicharrón acompanhados de Rosalía Fernández Rial na galeria de arte de Manolo Eirín em Carvalho. A quarta Miudiño Session foi com quatro temas de PM, o último disco da banda de Compostela GRAMPODER, a quinta protagonizou-na o Leo de Matamá, que musicou versos de Afonso X, O Sabio (Non me posso pagar tanto), Celso Emilio Ferreiro (Setembro, 1972 II), Curros Enríquez (A Rosalía) e Heriberto Bens (Hespaña). A sexta entrega decorreu em Dobro, com a apresentaçom do seu último trabalho de Secho. E a sétima foi para Mourente; berce do pai da música Dance galegófona, Carlos Valcárcel AKA Projecto Mourente, filmou umha sessom onde transmutou em crooner tropicalista.