Partilhar

O infinitivo flexionado desaparece da literatura infantil

No último “Galego de Todo o Mundo”, o presidente da AGAL reflete sobre a ausência de infinitivos flexionados em textos galegos (em comparaçom com textos portugueses), usando três obras galegas que contam com traduçom portuguesa na mesma editora Kalandraka: Os três porquinhos, Uma longa viagem e A Zebra Camila.

Para o presidente da AGAL afirma “o corte radical com a língua portuguesa imposto pola filologia galega foi determintante para acentuar o declínio” deste tempo verbal. Assim, “a ortografia e a ideologia de o galego e o português serem diferentes dificulta a partilha de input a um lado e outro da fronteira, e sem o input de uma variededade em que estas formas verbais conservem a vitalidade, nom restam muitas possibilidades”.

Por isso, no vídeo, Maragoto conclui: “quem quiser transmitir este modo verbal às seguintes gerações, só o poderá fazer através do português, porque, afora exceções, podemos considerá-lo quase desaparecido da literatura infantil.

Para toda a gente e de ninguém

Academia Galega da Língua Portuguesa celebrou XVI Aniversário com presença brasileira e portuguesa

Sucesso no Dia da Criança Galegofalante em Ferrol

Juan Antelo: “Muitas vezes na rede em galego decalcamos o que se fai em castelhano”

Caldeirada de raia

Isabel Rei: “convertermo-nos em espanhóis nom é um bom negócio para galegos e galegas”

Para toda a gente e de ninguém

Academia Galega da Língua Portuguesa celebrou XVI Aniversário com presença brasileira e portuguesa

Sucesso no Dia da Criança Galegofalante em Ferrol

Juan Antelo: “Muitas vezes na rede em galego decalcamos o que se fai em castelhano”