A proposta foi impulsionada polo reintegracionismo, nomeadamente pola Academia Galega da Língua Portuguesa, que trabalha neste sentido desde a sua constituiçom em 2007.
A vontade era que fosse a própria Comunidade Autónoma da Galiza a administraçom reconhecida, mas finalmente foi o Reino de Espanha quem aderiu. Na notícia oficial de La Moncloa diz:
“Cabe reseñar el notable impulso que la Comunidad Autónoma de Galicia ha dado a la candidatura de España, y, de hecho, tanto la Academia Galega da Língua Portuguesa y el Consello da Cultura Galega ya son Observadores Consultivos de la CPLP.”
Também é Observador Consultivo a Associaçom galega Docentes de Português na Galiza.
Dentre essas três entidades, duas promovem a língua portuguesa na Galiza e som independentes da administraçom.