Partilhar

Já somos minoria. É possível recuperar falantes?

Segundo o último censo do INE, pola primeira vez o castelhano situa-se como língua habitual maioritária na Galiza. O último programa de Galego de todo o Mundo reflete sobre isso e a conclusom nom é, em princípio, promissora: “Reverter o processo de perda de falantes, entendidos como as pessoas com o galego como língua de instalaçom principal (materna ou posterior), nom parece factível no atual enquadramento político-administrativo”. Para Eduardo Maragoto, condutor do programa, recuperar falantes é tam difícil que “equivaleria a dizer que é possível restar falantes ao castelhano na nossa sociedade”.

Para Eduardo Maragoto, condutor do programa, recuperar falantes é tam difícil que “equivaleria a dizer que é possível restar falantes ao castelhano na nossa sociedade”.

Contudo, o presidente da AGAL mostra-se otimista, pois mais importante do que recuperar falantes ansiosamente som outras iniciativas bem mais fáceis de implementar: “ganhar utilizadores de qualidade num contexto em que o galego seja valorizado como uma língua que abre portas”, sob a orientaçom de duas chaves: “o reintegracionismo” e “a disponibilizaçom de espaços (principalmente no ensino) em que se garanta o direito de as crianças preservarem a língua familiar”.

Em definitivo, para Maragoto, “em vez de falantes sem mais distinçom”, seria preciso criar as condições para “ganhar utilizadores capazes de usar o galego nos diferentes contextos da vida moderna”. E conclui: “Os números de falantes, se melhorarem, será a seguir, mas isso já nom dependerá só da nossa iniciativa”.

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Carme Saborido: “A leitura continuada pode ser um impulso para mais pessoas fazerem outro tipo de consumo cultural que considere a lusofonia como um meio para atingir um fim: viver em galego”

A poesia de Rosalía e Luz Pozo em japonês

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)