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Hiba Lajouad Dyani e Gloria Iglesias Grobas são as ganhadoras do Concurso de videopoemas sobre composições poéticas de Rosalía e Manuel María

Os prémios foram entregues no passado sábado na Casa Museu Manuel Maria em Outeiro de Rei, durante um ato em que se expuseram os trabalhos finalistas desta edição.

O jurado do certame, composto pelo realizador Omar Rabuñal Varela, o professor e guionista, Eduardo Álvarez González e a professora e guionista, Anxa G. Refoxo, salientou de Cand’era tempo d’inverno, “a sua expressividade, os planos de grande intencionalidade estética e os adequados ritmos numa narração que se move ao redor de uma excelente interpretação do poema que consegue engrandecer o relato visual”. Enquanto o outro videopoema ganhador, Parte miña, o jurado justifica a sua eleição “pela sua exploração do poema com um pessoal recitado que complementa mui bem a narração em branco e negro, com enquadramentos bem cuidados, grande plasticidade e carga dramática, e uma música que reforça a mensagem”.

Este concurso visa a fomentar a criatividade artística por médio da harmonia entre palavra e imagem e espalhar a obra de Rosalía e Manuel María. Nesta quarta edição, foram presentadas um total de oitenta e dois videopoemas.


Este concurso visa a fomentar a criatividade artística por médio da harmonia entre palavra e imagem e espalhar a obra de Rosalía e Manuel María. Nesta quarta edição, foram presentadas um total de oitenta e dois videopoemas e atraiu participantes de centros de ensino de Lugo, Ourense, A Corunha, Rodeiro, São Genjo, Xanceda, Panjão, Porrinho, Carvalho, Narom, Portas, Valga, Moanha, Maceda, Cambados, Castro de Ribeiras de Lea, Ponte Vedra, Monforte, Redondela, Neda, A Estrada, Rianjo e Compostela.

Gloria Iglesias Grobas, do CPI de Xanceda, com o videopoema Parte miña:

E Hiba Lajouad Dyani, do IES n.º 1 da Estrada, com o videopoema Cand’era tempo d’inverno:

Arturo Casas: “González-Millán trata de promover avanços críticos em que se testasse de que modo as grandes teorizações pretensamente de alcance universal precisavam de um contraste rigoroso e de uma correção da mão do que estudou como “diferença cultural” e “diferença histórica””.

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