Guido Álvarez Parga tem 36 anos. É guia turístico e professor na UNED. Assegura que sempre tivo conexom com o galego, mas foi mudando o seu uso progressivamente. “Passei de falá-lo menos de 50% a ser o meu idioma comum”, assegura. “O galego é a língua que me fai vibrar, que me emociona“, engade.
Lembra que na sua família o ambiente era mais castelhano-falante e na escola “ainda mais”.“Foi no âmbito universitário onde mais se impulsionou o meu amor polo galego”, assinala. Di ter muitos motivos para falá-lo; “o primeiro é o das emoçons e o que significa para nós a injustiça de línguas maltratadas pola história, como é o galego”. “Trata-se dumha defesa cultural e identitária do nosso que temos que preservar”, insiste.
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