Partilhar

Formaçom para homens sobre masculinidades e violências machistas em Compostela

O coletivo de homens Cebolos facilitará um monográfico formativo para homens durante os meses de fevereiro, março e abril para “obter ferramentas para minguar as nossas violências machistas e aprender a responsabilizar-nos delas”. A proposta é trabalhar todas estas questons com a ajuda de dinámicas e linguagens que incluam o jogo corporal e a metodologia da educaçom popular.

Será no Centro Social a Gentalha do Pichel (rua Santa Clara, nº21, Compostela) e pretende contribuir para “tomar consciência e construir coletivamente um discurso crítico”. Os ateliês estarám facilitados por ativistas da comissom de obradoiros de Centolos. As inscrições podem fazer-se através do mail: cursos@gentalha.org ou bem no telefone 654254239.

O programa é como segue:

  • Bloco I (9h)
  • Talher I: 28 de janeiro – sábado
  • Sessom aberta de apresentaçom
  • Talher II: 5 de fevereiro – domingo
  • Como é a construçom masculina? Os estereótipos masculinos que levamos dentro.
  • Talher III: 11 de fevereiro – sábado
  • A masculinidade hegemónica. Quanto tenho dela e quanto nom?
  • Bloco II (9h)
  • Talher IV: 25 de fevereiro – sábado
  • Os privilégios. Som realmente ciente do que implica ser homem?
  • Talher V: 4 de março – sábado
  • Que nos ocorre quando nos acussam de machismo. Porque nos resistimos e como empatiçar com a pessoa agredida.
  • Talher VI: 11 de março – sábado
  • Bloco III (6h)
  • Talher VII: 25 de março – sábado
  • O que podemos fazer para continuar o trabalho? Como priorizar a luita feminista nas nossas vidas.
  • Talher VIII: 1 de abril – sábado
  • Jeitos de organizar-nos, partilha de recursos e feche.

Tomé Mouriño, gerente da Grileira: “Assumi o negócio familiar para continuar a cuidar as pessoas que querem desfrutar da música”

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Carme Saborido: “A leitura continuada pode ser um impulso para mais pessoas fazerem outro tipo de consumo cultural que considere a lusofonia como um meio para atingir um fim: viver em galego”

Tomé Mouriño, gerente da Grileira: “Assumi o negócio familiar para continuar a cuidar as pessoas que querem desfrutar da música”

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual