A autora que recebeu o reconhecimento com as Letras Galegas na ediçom deste ano, a corunhesa Luísa Villalta, publicou um texto ensaístico e mais um poema, na revista da AGAL.
Villalta é a sexta mulher em receber a homenagem desde 1963. Desde o primeiro ano, dedicado a Rosalía de Castro, a inmensa maioria dos homenageados foram autores, destacando por excepcionais, as referências a escritoras, que foram: Francisca Herrera Garrido (1987), María Mariño (2007), María Victoria Moreno (2018), Xela Arias (2021) e este ano, Luísa Villalta.
Luísa Villalta escreveu poesia, teatro, narrativa e ensaio. Realizou traduções e publicou artigos em imprensa, entre outras, também na história revista de Estudos na Cultura, Agália.
Aproveitamos o merecido reconhecimento para divulgar as peças com que tinha contribuído na publicação da AGAL, por uma parte o artigo “A língua dos sons”, publicado no nº6 do verao de 1986:
E também um poema, “O oco da palavra” (selecçom) do verao de 1987: