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Carlos Callón imparte um ciclo de conferências no Brasil sobre a história da repressom do galego

Como foi, e também como continua a ser, a repressom por razom de língua no lugar do mundo onde nasceu o galego-portugués. Esse é o ponto de partida do ciclo de conferências que o professor Carlos Callón desenvolverá em três universidades brasileiras. Callón realizará essas achegas a partir da sua recente investigaçom O libro negro da lingua galega.

A primeira conferência efetuara-se na Universidade Federal da Bahia no 22 de agosto e servirá como atividade inaugural do semestre para o Centro de Estudos da Língua e da Cultura Galegas. O evento apresentara-o o professor Márcio Coelho Muniz, especialista na literatura medieval galego-portuguesa. No 24 de agosto a Universidade do Estado do Rio de Janeiro acolherá umha conversa com o mesmo motivo, introduzida pola escritora e investigadora Thayane Gaspar. Já no dia seguinte, a história da repressom do galego será protagonista dum evento na Universidade Federal Fluminense de Niterói, apresentado polo professor e pesquisador Xoán Carlos Lagares.

O libro negro da lingua galega, que percorre a história do silenciamento do idioma próprio do país de finais do século XV até finais do XX, apresentou-se durante o mês de julho por diferentes pontos da geografia galega e está a ter umha excelente acolhida. Quase 1.400 pessoas participaram nos atos de lançamento na Galiza, que incluírom também dous roteiros em Santiago de Compostela e em Ponte Vedra para seguir as pegadas da repressom idiomática nas ruas destas cidades.

Quase 1.400 pessoas participaram nos atos de lançamento na Galiza, que incluírom também dous roteiros em Santiago de Compostela e em Ponte Vedra para seguir as pegadas da repressom idiomática nas ruas destas cidades.

Os atos no Brasil dam início a umha gira de apresentaçons do volume por diferentes lugares de Europa e da América. O propósito do autor com esta rolda de eventos em diferentes lugares é “ajudar a dar a conhecer internacionalmente que o galego existe, que tem umha história e que a dia de hoje nom contamos com a igualdade de direitos necessária para garantir o nosso amanhá”. “A causa do galego fai parte da luita por um planeta diverso e com futuro”, conclui Callón.

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