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“Beyond Spain” lembra em Frankfurt a realidade plurilingue do Estado espanhol

Onte, sexta-feira dia 21, decorreu a mesa sobre situação linguística no estado espanhol no marco do evento cultural Beyond Spain em Frankfurt, umha feira alternativa como resposta ao feito de que Espanha seja a convidada de honra na Feira do livro da cidade alemã, um dos maiores eventos do mercado cultural internacional.

Este encontro alternativo, é umha iniciativa internacional que tem como objecto oferecer um espaço para a criaçom cultural e literária, para as línguas, os direitos linguísticos e para as ideias democráticas. Nele participou Marcos Maceira, o presidente da Mesa pola Normalización Lingüística, junto com Fito Rodríguez e María de Lluc Muñoz.

“A criatividade vibrante anunciada para a Feira do Livro tem um lado escuro” sinalou Maceira, “e mantém a consideraçom das línguas e das culturas galega, basca e catalá, como inferiores”. No caso galego, Maceira lembrou o incumprimento sistemático da excasa legislaçom que ampara a nossa língua, desde o Estatuto à Europeia da Línguas, por parte da Xunta e do Estado espanhol, a pesar das reclamaçons da sociedade galega e mesmo do Comité de Ministros do Conselho de Europa.
“O galego está presente em menos do 1% das sentenças judiciais, em menos do 1% dos seguros, em menos do 0,4% dos joguetes, nom é possível fazer trámites com a administraçom do Estado (Fazenda, Segurança Social ou SEPE, entre outras) e temos umha oferta audiovisual anedótica”, lembrou o presidente da Mesa, “e a todo isto acrescentam-se as restrições ao nosso idioma no ensino”. “Con esta realidade”, finalizou Maceira, “nom pode surpreender que o galego retroceda no seu uso. Surpreende, é que a pesar disto continue a existir e que ainda existam muitas pessoas dispostas a agirem para normalizar o seu uso”.

“O galego está presente em menos do 1% das sentenças judiciais, em menos do 1% dos seguros, em menos do 0,4% dos joguetes, nom é possível fazer trámites com a administraçom do Estado (Fazenda, Segurança Social ou SEPE, entre outras) e temos umha oferta audiovisual anedótica”, lembrou o presidente da Mesa.

 

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