Perto de 30 sóci@s assistírom à última assembleia ordinária da AGAL realizada em Ponte Vedra na sequência d’A Culturgal, feira que agora terá género feminino como piscadela à convergência linguística galego-portuguesa.
Na feira, pola parte da associaçom reintegracionista, para além da própria assembleia, também fôrom organizados outros eventos, como o lançamento do livro de Teresa Moure Um Elefante no Armário, o visionamento do filme Porta para o Exterior, o lecionamento de umha aula zero de Cursos aPorto, e a realizaçom de um jantar de convívio. Ainda, a Através Editora entregou os prémios Scórpio de Narraçom Breve e tanto a editora como a Área de Formaçom da AGAL estivérom presentes nos três dias de feira com umha banca ideada para a ocasiom pola designer Hilda Cuba.
A primeira parte da assembleia foi dedicada a rever os projetos do segundo semestre de 2017. Na segunda apresentárom-se os projetos de 2018, muitos deles continuaçom dos que tenhem estado a trabalhar-se ao longo deste ano que está a finalizar, entre os que destacam:
- AUDIOVISUAL: Um filme sobre o galego medieval: Pacto de Irmãos.
- SITES: Novo PGL, novo site corporativo e nova equipa para o dirigir.
- ATRAVÉS: Vários livros da Através, entre eles um Guia do Caminho Português e um dicionário visual.
- INFORMÁTICA-COMISSOM LINGUÍSTICA: Um conjugador verbal para o Estraviz e um projeto para melhor indexaçom deste dicionário; um Topogal para integrar no Dicionário Audiovisual Galego.
- CAMPANHAS: Umha campanha conjunta com A Mesa para promover nome correto dos dias da semana em galego e outra para que @s visitantes da Galiza através do caminho português de Santiago podam reconhecer este país como continuidade da sua cultura.
- ENSINO: Um projeto para facilitar materiais didáticos em galego-português aos centros de ensino
Após a apresentaçom dos orçamentos em que ficavam refletidas as despesas ocasionadas por estes e outros itens, houvo um debate sobre a quantia que devia ser destinada à proposta “Galego, porta aberta ao mundo”, um curso de verão que será divulgado caso seja aprovado pola USC. A assembleia finalizou com um debate (que já tinha começado previamente na ferramenta Loomio) sobre o nome que o reintegracionismo e a nossa associaçom devem priorizar como nome para definir o nosso modelo de língua. Embora ficasse claro que se considera apropriado qualquer um dos nomes propostos em diferentes contextos (galego, português, galego-português, galego reintegrado, galego AGAL, etc.), a AGAL acha oportuno lançar especialmente a forma “galego internacional”, por ser a expressom mais ilustrativa para explicar com apenas um nome o nosso ideário na Galiza.