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Sai do prelo O corpo é umha promessa, poemário de Lucia Cernadas, editado por Rodolfo e Priscila

Trata-se do primeiro livro da editora que aposta pola escrita reintegracionista. Rodolfo e Priscila é o selo editorial da escritora Berta Dávila e do escritor Carlos Meixide, que nasceu em 2021.

Está já nas livrarias da Galiza a obra “O corpo é umha promessa”, de Lucia Cernadas, umha coleçom de poemas em forma de caderno. A editora apresenta o livro defendendo que: “A autora fala-nos em estes versos da transformaçom das paisagens e das promessas, de como os corpos se exprimem e se conetam, do diálogo entre o desejo e a transcendência.”

O poemário estruturado com a cronologia dum calendário, mês a mês, tem a música como fio condutor, algo ao que já se fai referência na própria capa, com (bolero), a modo de subtítulo. Lucia Cernadas, que tem também estudos musicais superiores e conhecimento de danças contemporâneas, utiliza a memória das músicas como umha atmosfera que vai permitindo o fluir do texto, segundo publica a editora: “A memória das músicas, das sensações sem nome e dos lugares que o amor ocupa som algúns dos fios que vertebram este pequeno diamante que atravessa o tempo e as estações do ano, a beleza e a luz pero, sobretodo, atravessa a quem lê, devolvendo-lhe um tapiz único e formoso sobre a descoberta.”

Lucia Cernadas Varela (Cecebre, 1997) estudou filologia inglesa e galego-portuguesa na Universidade da Corunha, também o mestrado em Literatura, Cultura e Diversidade da mesma universidade. Tem feito investigações sobre o funcionamento do campo editorial galego. Publica resenhas literárias no Novas da Galiza. Na atualidade trabalha como professora de galego na Universidade de Oxford. Também tem formaçom em música clássica como cantante, e fai parte do coro corunhês Cantabile.

Em 2015 ganhou o III prémio escolar da Fundación Rosalía de Castro na modalidade de Bacharelato. Em 2016 ganhou o XXIII Certame literário de poesia e narraçom breve do Concelho de Cambre. Em 2017 ganhou o XXIV Prémio de Creación Literaria e Ensaio da Faculdade de Filologia. Em 2019 publicou Sutura (2019) e Espinha (2020) com Leite. Edicións. Poemas seus também foram publicados nas antologias “Poesía galega novísima” (Urutau, 2020), “Mafia, amiga” (Leite Edicións, 2021), e na revista Dorna.


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