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Adrienne Savazoni Morelato, ponte de comunicação galego-brasileira

whatsapp-image-2022-04-06-at-4-06-27-pmDoutora em Estudos Literários pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Adrienne Kátia Savazoni Morelato mora em Araraquara, cidade localizada no estado brasileiro de São Paulo. Escritora de poesia e narrativa, atualmente está interessada na relação entre gênero e futebol. Ela frequenta há uns meses o grupo de whatsapp “O Mundo Fala Galego”, onde entrou em comunicação com a intervenção educativa Modelo Burela. Como resultado desse encontro virtual, tivemos o privilégio de receber o seu ensino através de videoconferência.

Após as apresentações mútuas, a professora convidada falou-nos sobre os seus lugares de nascimento e residência e também sobre as suas próprias raízes, estudos e empregos. A galinha Lorena e até quatro cadelas -Lua, Sol, Estrela e Jaboticaba (nome de uma fruta brasileira nativa da Mata Atlântica)- foram testemunhas do nosso encontro e saudaram a iniciativa.

Em só 40 minutos, conseguimos muita informação! Soubemos que Araraquara é uma cidade do Estado de São Paulo, localizada a uns 300 km da capital; que nela moram cerca de 240.000 pessoas; que o fuso horário nos distancia 4 horas; e que a nossa manhã de inverno contrastava com a luminosidade do verão brasileiro, onde às 6:00 horas já alcançavam uma temperatura de 23º.

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Realizada esta breve contextualização, a conversa enveredou para os perfis humano e profissional da nossa interlocutora: a professora Savazoni Morelato é brasileira com raízes em vários lugares do mundo, como Mântua (Mantova, em italiano), Almería, a região do Minho (em Portugal) e o Líbano. Essa é talvez uma das razões pelas quais ela gosta de aprender línguas, logicamente o italiano entre elas, mas também as línguas da família tupi-guarani, de origem pré-colombiana.

Agora que é professora, tenta fazer compatíveis a dedicação à docência com a criação literária em poesia e ensaio.

Como tínhamos interesse nas condições da formação académica no Brasil, perguntamos à nossa interlocutora pela titularidade das escolas e pelo sistema de ingresso na universidade. A professora salientou que estudou no sistema público com a ajuda de bolsas de estudo e que, desde a idade de 13 anos combinou o trabalho assalariado com os estudos. Agora que é professora, tenta fazer compatíveis a dedicação à docência com a criação literária em poesia e ensaio.  No seu livro ainda inédito:  Futebol também é palavra de mulher” tratará dois temas que considera importantes; futebol e gênero.

 

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