Partilhar

A exposição “Patrimônio Imaterial Brasileiro” chega a São Paulo

A capital paulista apresenta até o dia 20 de setembro a exposição “Patrimônio Imaterial Brasileiro – A Celebração Viva da Cultura dos Povos”, na Caixa Cultural,centro de São Paulo.

A exposição foi inaugurada no dia 25 de julho com uma roda de capoeira, que mistura arte marcial, jogo, dança, música e esporte, reconhecida registrada como patrimônio cultural brasileiro em 2008, e reconhecida como patrimônio cultural imaterial da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO, integra a exposição com objetos como o berimbau e o agogô.

Além dela, 37 bens culturais brasileiros registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tais como o acarajé baiano (reconhecido em 2005), a cajuína do Piauí (em 2014), os toques de sinos de Minas Gerais (2009) e a manifestação maranhense do Bumba meu boi (2011).

Também reconhecidos Unesco como patrimônio cultural imaterial da humanidade, estão na exposição: o samba de roda do Recôncavo Baiano; a arte Kusiwa, de pintura corporal e arte gráfica dos índios Wajãpi; o frevo recifense; e o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, de Belém (PA).

O estado de São Paulo levou para a exposição o Jongo, que apresenta percussão de tambores, dança coletiva e práticas de magia e que é praticado não só em São Paulo, como também no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e  no Espírito Santo; o fandango caiçara, que é um conjunto de práticas de divertimento, música, dança e expressões poéticas encontrado no litoral paulista e paranaense.

Os 37 patrimônios imateriais brasileiros são constituídos por formas de expressão, celebrações, modos de fazer e lugares que representam a identidade e a diversidade cultural do povo.

SERVIÇO

  • “Exposição “Patrimônio Imaterial Brasileiro -A celebração viva da cultura dos Povos”
    Data: 25/07/2015 a 20/09/2015
    Horário: das 9h às 19h15
    Local: CAIXA Cultural São Paulo
    Entrada Franca
  • Sítio do evento

 

 

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Carme Saborido: “A leitura continuada pode ser um impulso para mais pessoas fazerem outro tipo de consumo cultural que considere a lusofonia como um meio para atingir um fim: viver em galego”

A poesia de Rosalía e Luz Pozo em japonês

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)