Partilhar

Simón Rodríguez, venezuelano: “Falar em galego faz-me recuperar as minhas raízes”

Simón Rodríguez é gestor cultural. Tem 27 anos, natural de Venezuela, leva em Lugo dous anos e meio. Leva a estudar galego dous anos. “Nasci em outro sítio mas agora vivo aqui e sinto-me galego“, indica, e falar galego fai-o sentir “mais galego”. Também lhe presta por causa dos seus avós paternos, “para que me encontre com as minhas raízes“, acrescenta.

“O galego é umha língua minoritária, perseguida e está em umha desvantagem surpreendente com respeito ao castelhano. Se nom fazemos e criamos em galego, a língua acabará morrendo”, diz. Por isso aposta por defende-la porque “forma parte da identidade cultural”, conclui.

Esta entrevista foi publicada originariamente em neofalantes.gal]

Concerto do 13º Aniversário da Eurocidade Tui-Valença

“Paraó e Peba” é um livro para não esquecer das crianças de Brumadinho

Patê vegan de tomate seco

Novas da Galiza de novo nas ruas

Senhoras que leem siborgs por Susana S. Arins

Prêmio Literário Nortear 2025 está com inscrições abertas

Concerto do 13º Aniversário da Eurocidade Tui-Valença

“Paraó e Peba” é um livro para não esquecer das crianças de Brumadinho

Patê vegan de tomate seco

Novas da Galiza de novo nas ruas