Simón Rodríguez é gestor cultural. Tem 27 anos, natural de Venezuela, leva em Lugo dous anos e meio. Leva a estudar galego dous anos. “Nasci em outro sítio mas agora vivo aqui e sinto-me galego“, indica, e falar galego fai-o sentir “mais galego”. Também lhe presta por causa dos seus avós paternos, “para que me encontre com as minhas raízes“, acrescenta.
“O galego é umha língua minoritária, perseguida e está em umha desvantagem surpreendente com respeito ao castelhano. Se nom fazemos e criamos em galego, a língua acabará morrendo”, diz. Por isso aposta por defende-la porque “forma parte da identidade cultural”, conclui.
Esta entrevista foi publicada originariamente em neofalantes.gal]