PGL – Galicia 21, revista de periodicidade anual que recolhe trabalhos de investigadoras e investigadores em qualquer disciplina, sempre vinculados com estudos galegos, aceita desde esta semana artigos dirigidos em norma reintegracionista, para lá de ILG-RAG.
Criada por Craig Pattersom e Helena Miguélez-Carballeira, da Univesidade de Bangor, lá polo ano 2009, é um ponto de encontro e referência para investigadoras e investigadores que conformam a comunidade académica internacional de estudos galegos. A prioridade desta publicaçom é a orientaçom a perspetivas críticas e inovadoras que até o dia de hoje nom fôrom estudadas neste âmbito. Precisamente foi Miguélez-Carballeira quem confirmou a receçom de trabalhos em normativa reintegracionista, o qual fizo através do seu perfil de Twitter.
Cada número inclui cinco artigos, cinco resenhas de livros académicos e um ensaio dum escritor ou escritora convidada. Ocasionalmente publica-se também algum monográfico ou entrevista com pessoas relevantes do mundo da cultura galega contemporânea.
Os artigos, de entre 5.000 e 8.000 palavras em inglês ou galego -quer em normativa ILG-RAG, quer na da AGAL-, devem ser endereçados em formato eletrónico (DOC). Esta revista possui copyright para todo o material publicado.
No primeiro número, em 2009, a revista incluiu trabalhos relacionados com a traduçom de Maria do Cebreiro, “Políticas e poéticas de segunda mao. A espectralidade no processo de traduçom” e de Maria Reimóndez “The Curious Incident of Feminist Translation in Galicia: Courtcases, Lies and Gender-n@tions”. Um artigo de Anxo Lorenzo analisou a situaçom a dia de hoje do galego.
Espertou grande interesse, assim mesmo, um artigo do professor Burghard Baltrusch que versou sobre um inventário comparativo dos discursos ideológicos sobre se a Galiza deve formar parte ou nom do mundo da lusofonia, em que aponta para a escassez de estudos dedicados a este assunto.