Entre os diferentes coletivos e individualidades que encheram a praça, o reintegracionismo organizado arredor da AGAL (Associaçom Galega da Língua) marcaram presença numerosas placas que a sinalar, com humor, uma possível saída à crise linguística com saída no caminho cara a abertura à lusofonia.
O ato contou com milhares de particulares e representantes de organizações políticas, sindicais, sociais, desportivas, culturais, vizinhais e colégios profissionais de todo o país, e culminou com a convocatória para umha grande mobilizaçom o próximo dia 23 de fevereiro de 2025, dia de Rosalia, na Praça do Obradoiro.
As entidades representadas neste encontro aprovaram, também, reativar a organizaçom da plataforma Queremos Galego com a convocatória de plenários em todas as comarcas e manter o seu compromisso com o idioma, com a acçom para incorpora-lo em todos os espaços onde está excluído.
O encontro, que concluiu com a actuaçom das Tanxugueiras, começou com a intervenção do presidente da Mesa e porta-voz de Queremos Galego, Marcos Maceira, quem reflectiu sobre que “os ddos de uso e conhecimento do galego que oferece o IGE evidenciam o estado de emergência lingüística extrema ao que chegamos”.
Também participou no evento a jornalista Tareixa Navaza, que deu leitura à declaraçom unitária pola língua, que se pode consultar e assinar na web de Queremos Galego.