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Um novo ensino para o galego

O acentuado declínio dos usos do galego está a conseguir que, mais do que nunca, muitas pessoas se perguntem o que está a acontecer e até parece inevitável olhar criticamente para o sistema que tudo ia resolver, às vezes a partir de simples debates nas redes sociais e outras com estudos mais elaborados. Por isso, pensamos que é momento de que, ao longo de 2022, o PGL se abra a um setor fundamental para a normalizaçom linguística: o ensino.

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A Associaçom Galega da Língua (AGAL) dedicará o ano de 2022 a refletir sobre o ensino, pretendendo dar assim o seu contributo a um debate urgente para tentar abrandar a indissimulável queda de falantes que está a sofrer a língua.

Entrevistas e debates
Semanalmente passarám por este site pessoas vinculadas à educaçom para refletirem sobre as práticas que têm sido usadas no lecionamento da cadeira troncal de Língua e Literatura Galegas, a presença do galego como língua veicular no ensino público, a necessidade de iniciativas à margem desse ensino para melhorar a situaçom (p. ex. A Semente) ou como deve avançar o português na sociedade galega, caso se pense que isso é positivo para reforçar as falas galegas.

Passarám por este site pessoas vinculadas à educaçom para refletirem sobre as práticas que têm sido usadas no lecionamento da cadeira troncal de Língua e Literatura Galegas, a presença do galego como língua veicular no ensino público, a necessidade de iniciativas à margem desse ensino, ou como deve avançar o português na sociedade galega.

 

Ao mesmo tempo, ao longo de 2022, o PGL também promoverá debates on-line com diferentes atores políticos ou académicos com responsabilidade nesta área a tentar gerar os consensos necessários para alterar uma situaçom que, sem agradar ninguém, também nom houvo ainda ninguém que conseguisse encontrar a fórmula ideal para a superar.

Pílulas em vídeo
Ao mesmo tempo que se realizam as entrevistas anunciadas acima, a associaçom reintegracionista, com a colaboraçom da Deputaçom da Corunha, também lançará vídeos com reflexões que defendam ou questionem dinâmicas ou políticas em andamento, que proponham novas vias de intervençom ou que simplesemente lancem reflexões que precisam de ser popularizadas, para além de outras atividades que visam criar consciência.

E quem melhor para começar o debate que o máximo responsável de um sindicato especialmente preocupado pola presença do galego no ensino e dos que mais tem trabalhado por que o português desse os primeiros passos nesse âmbito, nuns dias publicamos a primeira entrevista, com Suso Bermello, secretário-geral da CIG-Ensino.

 

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