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Novidades Através: “Antologia da poesia em galego: Ernesto Guerra da Cal”

antologia_da_poesia_guerradacalComo continuação do trabalho antológico da Através, após publicar em 2019 a Antologia da poesia em galego: Ricardo Carvalho Calero, sai agora a antologia com a poesia de Ernesto Guerra da Cal, novamente coordenada por Paulo Fernandes Mirás.

Com este trabalho, a editora pretende dar visibilidade e divulgar a obra poética de mais um grande vulto do reintegracionismo, destacada por última vez há uma década pela mão do estudioso Carlos Durão e que é continuadora do trabalho de Joel Gômez também editado na Através. Achamos que neste 110º aniversário do seu nascimento é quase um dever devolver à vida o professor Guerra através dos seus versos para nos dar forças nestes tempos tão complicados e para nos inspirar para laborar mais e melhor pela nossa língua e pela nossa terra.

 

Talvez tudo isto seja apenas um sonho!
Mas se a vida nos ensina duramente
que tanto os homens como os povos
têm de viver de realidades, outro
dos seus ensinamentos mais deliciosos
é que só por virtude dos sonhos
homens e povos conseguem sobreviver.

Ernesto Guerra Da Cal

Paulo Fernandes Mirás

paulo-fernandes-mirasPaulo Fernandes Mirás nasceu em Ordes e cursou estudos superiores na cidade da Corunha, onde realizou as carreiras de Inglês e Galego e Português; os mestrados de Literatura Cultura e Diversidade e de Professorado de Educação Secundária Obrigatória, Formação Profissional e Ensino de Idiomas; onde está a fazer o Doutoramento em Literatura atualmente. Foi o responsável das antologias poéticas de Ricardo Carvalho Calero (2019) e Ernesto Guerra da Cal (2021) publicadas na Através Editora e a biografia de Ricardo Carvalho Calero (2020) publicada na editora Ir Indo. É professor de língua e literatura galegas e Académico Correspondente da AGLP.

O Fernandes Mirás, resposável pela coletánea, diz do livro“Escolhemos estes poemas, pois achamos que são os mais representativos da extensa obra poética de Guerra da Cal. Só ficou a necessidade de lembrarmos o que tem insistido nos prólogos dos seus livros e que tem sido combustível nas suas veias à hora de (sobre)viver, ser e fazer mundo. O sonho de uma Galiza livre e liberada no político, no geográfico e no linguístico.”

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