Nazaret Méndez, 38 anos, é mestra, de Lugo. Para esta entrevista lembra que decidiu dar o grande passo a falar galego no instituto, ainda que de nena o falava na casa. “No meu caso deu-se umha situaçom de diglóssia porque pensava que o castelhano tinha mais status que o galego”, lembra.
Por isso, voltou para o galego; o castelhano nom lhe “dava mais status, nem era mais popular nas relações, nem alcançava objetivos que nom pudesse alcançar com o galego”.
“O galego forma parte da nossa identidade. Já o dizia Manuel María, que Galiza somos nós, a gente e a nossa fala”, insiste. Diz que som importantes os referentes, como Tanxugueiras, e que deve potenciar-se o uso do galego nas escolas e nas administrações.
[Esta entrevista foi publicada originariamente em neofalantes.gal]