A Juventude Unida dos Países de Língua Portuguesa (JUPLP) foi uma das convidadas ao programa “Bem-Vindos” da RTP África onde teve a oportunidade de abordar a criação e construção do movimento, tal como a violência baseada no género – um tema importante para o coletivo de jovens – e a recente integração da Galiza na JUPLP.
Beatriz Varela, uma das coordenadoras da JUPLP, começou por referir que o movimento “nasceu no ano de 2020 por cinco jovens” e “tem como principal objetivo levar com que os jovens da Lusofonia falem sobre os assuntos da sua comunidade e da sua realidade trocando opiniões das suas perspetivas”.
A coordenadora assumiu que existe algum desconhecimento dos projetos existentes dentro da comunidade lusófona que são direcionados para os jovens, isso também motivou o surgimento da JUPLP, que “veio para quebrar essa barreira”.
Beatriz Varela, uma das coordenadoras da JUPLP, começou por referir que o movimento “nasceu no ano de 2020 por cinco jovens” e “tem como principal objetivo levar com que os jovens da Lusofonia falem sobre os assuntos da sua comunidade e da sua realidade trocando opiniões das suas perspetivas”.
Wilds Gomes, apresentador do programa, deixou claro que “a maior parte das pessoas não sabem que a Galiza pode integrar a comunidade de língua portuguesa”, introduzindo o assunto para Diego Garcia abordar a integração da Galiza e dos e das jovens galegas neste movimento lusófono. Deu início afirmando que “em termos históricos e linguísticos, a língua da Galiza, de Portugal e dos países PALOP pertencem ao mesmo espaço linguístico”, fazendo um breve resumo histórico da língua.
Após falar sobre o movimento reintegracionista e o seu trabalho, Diego Garcia disse que começou por apresentar a questão da Galiza na Coordenação do movimento e depois numa perspetiva mais alargada no evento Conexões realizado o ano passado em Coimbra.
Os participantes acharam “curioso, ou seja, não conheciam como é que uma região a norte de Portugal fala uma língua, que eu considero a mesma, mas há pessoas que não, só com certas diferenças de sotaque ou de palavras”, referiu Diego Garcia.
Os participantes acharam “curioso, ou seja, não conheciam como é que uma região a norte de Portugal fala uma língua, que eu considero a mesma, mas há pessoas que não, só com certas diferenças de sotaque ou de palavras”, referiu Diego Garcia.
Por sua vez, Ana Janete Camará abordou um tema também muito importante para a JUPLP, a violência baseada no género. A jovem considera que é sempre importante falar sobre esta questão porque “não é só uma responsabilidade de nós mulheres assumirmos esse papel de querermos mudar. Tem de ser uma situação em conjunto, olhar e procurar uma solução”.
A JUPLP tem agendados mais eventos presenciais, denominados Conexões, sendo um deles em Vigo no dia 16 de julho deste ano.
O programa completo pode ser visto aqui.
Apenas a entrevista, aqui.
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