Partilhar

Divulgadora científica Fátima Barros destaca a comunicaçom com a lusofonia como argumento a favor do galego

No passado mês de outubro decorreu na Sala Capitol de Santiago de Compostela o evento LGx15 de 2022, um projeto organizado pola CTNL (Coordenadora de Traballadoras/es de Normalización da Lingua). O encontro é um espaço para a difussom de ideias para o futuro da língua, e que conta com charlas e exposiçom de argumentos e experiências que podem influir nas atitudes e conciência linguística e no futuro do galego.

Neste espaço, Fátima Barros, que fai divulgaçom médica através das redes sociais, falou da ciência em galego e abordou o papel das redes sociais como canal de divulgaçom científica. Ademais, dentro da sua exposiçom, a criadora diz, no minuto 2:15 “um idioma no que te podes comunicar com quase 3 milhões de galegos e com gente de 9 países que pertencem à lusofonia, que sumam uns 270 milhões de falantes, eu creio que muita fronteira nom cria”. As suas contas som @paxarinha e @recunchomedico em Instagram, e @recunchomedico em Tiktok.

Assim, no LGx15 intervenhem diversas pessoas para transmitirem, dum jeito breve, claro e visual –a través de charlas dum máximo de 15 minutos–, ideias e reflexões que podem, e querem, influir no uso e prestígio do galego e/ou nas atitudes e comportamentos linguísticos, procurando reflexões, ações e mudanças.

Neste ato, que se vem celebrando desde 2015, também há música e humor. E depois, as intervenções som difundidas em vídeo. Entre as participantes da última ediçom, está a antropóloga Beatriz Busto, autora que publicou em reintegrado o seu livro Um país a la gallega. Galiza no NO-DO franquista, na Através Editora.

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Carme Saborido: “A leitura continuada pode ser um impulso para mais pessoas fazerem outro tipo de consumo cultural que considere a lusofonia como um meio para atingir um fim: viver em galego”

A poesia de Rosalía e Luz Pozo em japonês

Xiao Berlai: “É mui importante entender que não existe problema nenhum de comunicação entre o povo brasileiro e galego”

A Mesa demanda a UNED por impedir o uso do galego

O 1º Encontro do Livro Galego reuniu profissionais e investigadoras do ámbito editorial galego para analisar o seu estado atual

A AGAL já faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)