A comunidade educativa exprimiu o seu rechaço cara o decreto Decreto 79/2010, chamado de “plurilingüismo”.
A confederaçom de ANPAS (Associações de Mães e Pais), a AS-PG (Asociación Socio-Pedagóxica Galega), os sindicatos CIG Ensino, CSIF Ensino, CCOO Ensino, CONFAPA, NEG (Nova Escola Galega), as Escolas de Ensino Galego Semente e o sindicato estudantil Erguer acompanharam a semana passada em roda da imprensa a coordenadora de Queremos Galego, Celia Armas, e o portavoz da mesma Plataforma, Marcos Maceira.

Na convocatória mediática, destacou-se que “todos os estudos e informes assinalam que a língua galega está numha situaçom de emergência”, mais também que “é reversível se se activarem todas a ferramentas sociais e políticas para o fazer possível”.
Todas as entidades reunidas exprimirom o seu apoio à manifestaçom do próximo 23F em Compostela e a sua petiçom unánime de derrogaçom do Decreto 79/2010 para o plurilingüismo no ensino, assim como implementar as medidas do Plano Xeral de Normalización da Língua Galega e os requerimentos do Conselho de Europa em matéria linguística.
“Nom é nenhumha novidade afirmarmos que o entorno do ensino é fundamental se falamos de normalizaçom linguística”, recordou a coordinadora de Queremos Galego, Celia Armas, que deu leitura ao manifesto conjunto acordado polos principais agentes do sector.