Já está à venda a última novidade da ATRAVÉS | EDITORA: Quês e porquês do reintegracionismo, obra apresentada publicamente há umha semana em Arçua, na seqüência do éMundial. Este trabalho foi coordenado por José Ramom Flores das Seixas e é da autoria dos lingüistas Joseph Ghanime Lopes, Beatriz Peres Bieites, Valentim Fagim Rodrigues e Eduardo Sanches Maragoto.
Por que escrevedes tam ‘raro’?
É necessário ir a Portugal para aprender galego?
Quem foi o primeiro reintegracionista?
Umha naçom, umha língua?
Era Castelao reintegracionista?
Sou eu reintegracionista?
Por que os portugueses nos falam em castelhano?
Quais som os países de língua oficial portuguesa e como escrevem?
Estas e muitas outras questons responde este livro, com um tom didático e descontraído. Pensado nom para especialistas em língua mas para a gente do comum, que queira conhecer de primeira mao os quês e os porquês do reintegracionismo. Este movimento de que se pode afirmar, parafraseando Mark Twain, que “os rumores sobre a sua desapariçom fôrom grosseiramente exagerados”.
Colocámos a seguir umha pergunta de amostra.
Galego e português, umha ou duas línguas?
Um dos autores, Valentim Fagim, com um exemplar do livroÉ opinável. Trata-se de umha questom social, nom filológica, e quando entramos no terreno do humano, entramos no terreno da opiniom.
De um ponto de vista histórico, no noroeste da península (Galiza e norte de Portugal) nasceu umha língua que avançou para sul até o Algarve e daí espalhou-se polos oceanos. Ocorreu que as três principais variedades seguírom destinos diferentes. A galega, em contraste com a de Portugal ou o Brasil, nom se transformou na língua social e nacional dos galegos, ocupando esse lugar o castelhano.
De um ponto de vista social, as variedades de Portugal e do Brasil nom som assumidas e utilizadas pola maioria dos galegos e das galegas como pertencentes ao nosso património lingüístico, em parte pola escassa vitalidade social da variedade galega, em parte polo ideário espalhado polo galego ILG-RAG. Desse mesmo ponto de vista social, a variedade galega é sentida e vivida como dependente a respeito da língua castelhana. Estamos no lugar em que estamos. Ora, queremos ficar aqui ou queremos avançar? Essa é a pergunta que nos temos que fazer.
Finalmente, reproduzímos o índice do livro.
Limiar
I Primeiras perguntas 1
1 Primeiras perguntas 3
II Questons lingüísticas 13
2 Didática 15
3 Identidade e categorias 19
4 Ortografia 27
5 Léxico e gramática 33
6 Reintegracionismo e sociedade 39
7 Normas 50
8 Para saber mais 59
III O movimento reintegracionista 61
9 Perspetiva histórica 63
10 A AGAL, Associaçom Galega da língua 67
11 Reintegracionismo e política 72
12 Relaçons com falantes de outros países lusófonos 75
IV Viver na nossa língua 79
13 Mudança de nomes e apelidos 81
14 Como ajudar a propagaçom do reintegracionismo 84
V Apêndices 87
A Reintegrámetro 89
B Pronunciaçom 92
C Ortografia ILG-RAG comparada com outras ortografias romances 94
A Coordinadora de Trabalhadores/as de Normalizaçom da Língua nom foi convidada para o processo de renovaçom do Plano geral de normalizaçom da língua galega da Xunta da Galiza
Arranca Festival Cultural Convergências Portugal-Galiza
Obradoiro de comida caboverdiana em Burela
Comunidade educativa galega apoia a manifestaçom nacional em defesa do galego do próximo 23 de fevereiro
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