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AGAL secundará a convocatória de mobilizaçom nacional em defesa da língua, domingo 17N em Compostela

Este domingo, dia 17 de novembro, a AGAL (Associaçom Galega da Língua) vai secundar o ato na praça da Quintana de Compostela promovido por Queremos Galego para visibilizar como entende a entidade reintegracionista uma virada no rumo da situação linguística deste pais.

  • O ato acabará com uma atuaçom musical das Tanxugueiras.

Esta mobilizaçom é convocada para dar resposta aos dados linguísticos do IGE, que situam o uso do galego em mínimos históricos. A AGAL, depois de se reunir com a organizaçom, acordou apoiar a convocatória, que tem como lema Mudemos de rumo. O galego tem futuro. A convocatória geral dá começo às 12h, porém, a AGAL convida a estar já às 11:30h na porta do Museu das Peregrinações da Praça das Pratarias.

Também os movimentos sociais da base reintegracionista participarám como bloco laranja “A cor laranja leva simbolizando durante anos a iniciativa pró-galego surgida dos movimentos sociais de base, orientados para o reintegracionismo e abordando a recuperaçom da língua desde a auto-organizaçom, sem aguardar por nenhum poder salvador, mais que o poder do próprio povo.”

Aqui Queremos Galego desenvolve os pontos mínimos e medidas urgentes propostas.

Eis o manifesto conjunto:

DECLARAÇOM UNITÁRIA POLA LÍNGUA
Um novo rumo. Unamo-nos polo galego.

A língua galega, a nossa principal obra coletiva, é garantia de dignidade e prosperidade e a melhor ferramenta para avançarmos conjuntamente como povo em todos os âmbitos: na cultura, na educaçom ou no progresso social e económico. Para garantir o seu futuro, precisamos começar uma nova etapa de normalidade que, com o compromisso e implicaçom dos poderes públicos e todos os sectores da sociedade, mude o rumo do idioma e assegure o seu futuro com a presença em todos os espaços e para todos os usos.

As entidades assinantes instamos a Junta a iniciar um processo transparente, amplo e com a participaçom das entidades sociais galegas, dotado com um calendário de aplicaçom imediata, mecanismos de avaliaçom e recursos para o fazer. Este processo deve partir dos objetivos contemplados nos acordos comuns, amplos e unânimes já tomados como a Lei de Normalizaçom Linguística, a Lei de uso do galego como língua oficial de Galiza polas entidades locais, a Lei Paz Andrade, a Declaraçom Universal dos Direitos Linguísticos, a Carta Europea de Línguas Regionais e Menorizadas e o Plano Geral de Normalizaçom da Língua Galega de 2004.

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