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Na 6ª marcha na Corunha pola eliminaçom dos restos do Franquismo leram-se poemas sobre a repressom

A marcha partirá da casa natal de Pedro Barrié, na praça de María Pita; continuará pola casa natal de Alfonso Molina, em Porta Real; busto de Eduardo Sanjurjo de Carricarte, detrás do concelho; praça de Pintor Sotomayor, na rua Panadeiras e rua Ambrosio Feijóo, no lateral de Correios.

eduardo_sanjurjo_de_carricarte_monumento_na_corunaEm cada parada haverá leitura de umha breve biografia das cinco pessoas por parte de presas e presos políticos de Galiza durante a ditadura e familiares de vítimas do franquismo. Pessoas relacionadas com a cultura lerám poemas sobre a repressom.
Como já figera a CRMH no 5º roteiro no bairro do Ventorrilho o passado 2 de outubro, nas ruas Pintor Sotomayor e Ambrosio Feijoo serám colocadas placas alternativas.
Com a celebraçom deste 6º roteiro, a CRMH quere colaborar com o concelho da Corunha no cumprimento do acordo plenário do passado 2 de dezembro: “iniciar um trabalho de divulgaçom e sensibilizaçom” do informe coordenado pola historiadora Ana Romero, do Instituto José Cornide de Estudos Coruñeses, que recebeu o Consello da Memoria Democrática, para retirar as ruas e distinçons a 14 pessoas.
A CRMH considera que “é hora para a cidadania conhecer umha história sequestrada durante muitos anos: Pedro Barrié de la Maza e Alfonso Molina nom eram “corunheses exemplares”, mas significados franquistas ao serviço de umha ditadura criminal, um regime fascista, como foi qualificado em 1946 por Naçons Unidas”.

A CRMH considera que “é hora para a cidadania conhecer umha história sequestrada durante muitos anos: Pedro Barrié de la Maza e Alfonso Molina nom eram “corunheses exemplares”, mas significados franquistas ao serviço de umha ditadura criminal, um regime fascista, como foi qualificado em 1946 por Naçons Unidas”.

Pedro Barrié de la Maza. “Papel destacado no apoio aos sublevados e na repressom de trabalhadores da entidade que presidia [Banco Pastor], polo que devem ser retiradas as distinçons que lhe fôrom concedidas”.

Alfonso Molina Brandao. “Como presidente da Câmara de Propriedade iniciou processos de depuraçom laboral, conforme os decretos da Junta de Defensa Nacional. É, polo tanto, colaborador ativo na repressom e devem ser retiradas as distinçons que lhe fôrom concedidas e mudar o nome da avenida”.

Eduardo Sarjurjo de Carricarte. “Ademais de participar na Guerra Civil Espanhola em apoio dos sublevados, também participou em vários tribunais militares, na sua qualidade de vogal relator, na repressom física do franquismo. Toda umha vida dedicada, como falangista, a consolidar o franquismo, motivos suficientes para que lhe sejam retiradas as distinçons concedidas no seu dia”.

Fernando Álvarez de Sotomayor. “Polo seu protagonismo e plena convicçom a favor dos sublevados e contribuição ao triunfo do chamado Alzamiento Nacional, é candidato a que lhe sejam retiradas as distinçons concedidas polas corporaçons municipais franquistas corunhesas durante a ditadura”.

Ambrosio Feijoo Pardiñas. “Participaçom ativa na repressom na Corunha e Astúrias durante a Guerra Civil [presidiu como general conselhos de guerra] som motivos suficientes para aplicar a atual Lei de Memoria Histórica e retirar o seu nome à rua situada entre as avenidas da Marinha e do Porto da Corunha”.

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