Lusoafonia – Breve, mas contundente, o editorial de hoje do diário português Público defende inclusão da Galiza na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). A petição chega quando só leva 24 h vigorada a Lei Paz-Andrade de aproveitamento da língua portuguesa e dos vínculos com a Lusofonia.
[…] agora é com força de lei que o Português integra o ensino obrigatório na Galiza e isso há-de ser aplaudido com euforia pelos que ambicionam ver a Galiza como parte da CPLP, alterando-lhe os estatutos para também receber regiões (o ensino do português ajudará essa “causa”).
Para Público, esta petição vem mesmo a calhar quando a Guiné Equatorial, antiga colónia espanhola, prepara adesão à CPLP.
Ainda, o jornalista Miguel Rodríguez assina uma reportagem em que se fala da aposta da Galiza no ensino da língua portuguesa e na qual recolhe declarações do presidente da AGAL, Miguel Penas, do secretário da AGLP, Ângelo Cristóvão, a eurodeputada do BNG, Ana Miranda ou o eurodeputado do BE, Miguel Portas.
Instantâneo da reunião ordinária da CPLP que decorreu em julho de 2009 em Praia,
em que o ato esteve presidido por um logótipo não oficial da CPLP com a bandeira
da Galiza no centro (fonte: web da CPLP)