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‘Diário liberdade’: sete anos reivindicando ser “útil e necessário”

diarioliberdadeAo total, som já mais de 40,000 matérias de informaçom e análise desde 8 de fevereiro de 2010, quando iniciava o seu trabalho o portal, gerido por umha associaçom cultural.

Figerom-se neste dia 8 de fevereiro sete anos de atividade do Diário Liberdade. O projeto nascia em 2010 com vontade de humildemente na construçom de media popular de umha perspetiva internacionalista que ajudasse a compartilhar debates, a conhecer a realidade da classe trabalhadora nos diferentes países de fala galego-portuguesa e as luitas travadas em cada um deles. Especificamente em chave galega, nacionalidade do portal, um dos objetivos claros era inserir de forma prática a Galiza na lusofonia no que diz a respeito da media popular.

“Os resultados obtidos até hoje confirmam nom que isso foi conseguido”, explica o Coletivo Editor no seu editorial. Nascendo com quatro pessoas na Galiza, o Diário Liberdade conta hoje com umha equipa com presença física no Brasil, Portugal, Moçambique, Angola e os EUA, para além do país natal. Há que somar, ainda, centenas de colaboradoras e colaboradores noutros pontos do mundo. Para o Coletivo Editor, isso é “a demonstraçom prática contundente da suficiência da Galiza para se autogerir em igualdade com o resto de povos do mundo, da força do internacionalismo como parte irrenunciável da estratégia revolucionária, e ainda da capacidade que o compromisso coletivo dos e das trabalhadoras” proporciona.”

A Associaçom Cultural Diário Liberdade, entidade sem fins lucrativos que gere o portal, julga que “o Diário Liberdade mantém toda a sua utilidade” para a “a urgente e necessária recomposiçom da esquerda revolucionária” que permita enfrentar o “avanço do reacionário e fascista”, para ela evidente em exemplos como o Estado Islámico ou Donald Trump. Reivindicam, entre outras, o progresso, a coerência e a profundidade, a batalha das ideias, o internacionalismo, o feminismo, o comunismo ou independência, que tentam reforçar através do meio popular.

Diário Liberdade aumentou variedade de atividades em 2016 e lançou novo portal

Como parte de um plano para desenvolver o projeto, o Coletivo Editor lembra que 2016 foi o ano em que a iniciativa conseguiu aumentar o leque de atividades. Assim, lançou a primeira ediçom de curso online sobre media popular lusófona, realizou umha turnê de debates por volta da obra ‘O Imperialismo, fase superior do capitalismo’, conseguiu estar presente com postos em eventos importantes na Galiza; lançou umha intensa campanha para captaçom de ativistas e editou novo material; para além, claro, de manter a sua atividade informativa e aumentou o foco internacional. A partir de “umha formulaçom estratégica que atualmente é o guia” do seu trabalho, contodo, o grupo destaca o lançamento em abril passado de um novo portal e de umha nova imagem.

Graças a esse trabalho, lembram, o Diário Liberdade mantém-se “como um dos meios de referência no mapa da comunicaçom popular no Brasil e em Portugal” enquanto é referência na internacionalizaçom informativa do caso galego.

“Isso todo foi possível graças ao apoio e o trabalho das colaboradoras/es, do próprio Coletivo Editor e de amigos e amigas do site”, tanto com trabalho ativista quanto com apoio económico. Para já, o Diário Liberdade anuncia a recuperaçom da newsletter do Diário Liberdade, cuja qualidade melhorou nos últimos tempos e que começará a ser enviada já nesta semana (podes assinar neste link), assim como o próximo lançamento da sua campanha anual de financiamento.

Cumprimentos e obrigados/as,


Coletivo Editor

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