Liska! vem de lançar ‘Sermos’. Trata-se do seu novo ‘single’, acompanhado de ‘videoclip’, que pecha a série de EP ‘República‘ e que já está disponível nas plataformas digitais.
O novo tema homenageia a figura do vizinho de Cuntis, Joám Jesús Gonçalves, conhecido como ‘Canteiro de Sebil’, e é um canto à memória, à dignidade e à luta. Canteiro de profissão, mestre, jornalista, dirigente e intelectual galego, González foi fuzilado em setembro de 1936.
O vídeo foi gravado no espaço natural da Canteira de Paredes (Vilaboa, Ponte Vedra) e recolhe imagens do documental ‘O canteiro de Sebil’, estreado polo coletivo Quinteiro do Umia em 2017. O tema foi gravado e misturado por Javier Vicalo em The Dub Yard Records (Vigo), e masterizado por Ibon Larruzea em Euridia (Bilbo).
O novo tema homenageia a figura do vizinho de Cuntis, Joám Jesús Gonçalves, conhecido como ‘Canteiro de Sebil’, e é um canto à memória, à dignidade e à luta. Canteiro de profissão, mestre, jornalista, dirigente e intelectual galego, González foi fuzilado em setembro de 1936.
A estreia do novo trabalho acompanha o início de uma gira por salas que abre unha nova etapa na banda e que começou na passada sexta-feira, 17 de dezembro, em Vigo (La Fábrica de Chocolate, 21:30 horas). Liska! continuará a gira ao longo dos próximos meses por todo o território galego com o objetivo de presentar o seu último trabalho discográfico, ‘República 2.0’, estreado em plena pandemia o passado maio de 2020. É possível adquirir as entradas antecipadamente em woutick.es ou na bilheteira o dia do concerto.
Liska! continuará a gira ao longo dos próximos meses por todo o território galego com o objetivo de presentar o seu último trabalho discográfico, ‘República 2.0’, estreado em plena pandemia o passado maio de 2020.
O EP ‘República 2.0’, também disponível nas plataformas digitais e em formato físico, está composto por cinco temas que tenhem a ver com o mundo do mar e a apanha de marisco ou a migração, bem como com a reafirmação da própria galeguidade, com umas letras combativas que fazem do monolinguismo e da denúncia social os seus sinais de identidade.