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Pedro Casteleiro ‘O teu corpo a oriente e ocidente’

corpo-oriente-ocidente_capaTítulo: O teu corpo a oriente e ocidente

Autor: Pedro Casteleiro
Data de impressão: junho 2017
Edita: Através Editora
Descrição: 92 páginas, 13 x 19 cm
Encadernação: brochada

Diagramação: Xorxe Oural

Capa: Andrea López
Coleção: Através das Letras, 27
ISBN: 978-84-16545-10-0
DL: C 1060-2017
PVP: 8

 

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O poeta Pedro Casteleiro publica o seu primeiro livro na Através|Editora. É um texto atemporal, espiritual e também, em palavras do Alfredo Ferreiro, prologuista do poemário:

“O teu corpo a oriente e ocidente não podia deixar de ser um livro sobre o Amor. Nele o poeta usa, ligando para a antiga tradição galego-portuguesa, a polissemia própria da nossa poesia medieval: o poema refere-se ao mesmo tempo à experiência carnal e sentimental, à mulher amada e à Deusa, de tal modo que sem negar um dos dois mundos todos eles se afirmam, até porque procedendo nós próprios da humilde terra também somos do pó das estrelas. […] É este, em definitivo, um livro que comporta uma evidente vanguarda ao tempo que mantém um profundo ligame com a mais ancestral tradição poética, tanto com a galego-portuguesa quanto com a da literatura gnóstica universal. Um livro conscientemente escrito para este tempo, mas que partilha o hábito poético primordial de toda a época. Uma pérola que nasce na concha cárnea da inspiração”.

O Autor:

Pedro Casteleiro (fotografia C. Blomberg)
Pedro Casteleiro (fotografia C. Blomberg)

Pedro Casteleiro nasce em Ferrol em 1968, ainda que cedo se estabelece na cidade da Corunha.

Faz os estudos da Licenciatura em Direito na Universidade de Santiago de Compostela e enceta então uma tarefa de publicação de livros, artigos e direção de revistas (Folhas de Cibrão, Poseidónia…) bem como de vários programas radiofónicos, com comum temática humanística.

Ainda em Compostela, publica seus primeiros textos poéticos, na revista universitária Ólisbos, polos finais dos anos 80 e, em breve, sob a mão do grande editor Paco Souto, publica em várias antologias coletivas. Durante os anos 90, já a morar na Corunha, faz parte do grupo poético Hedral; com este coletivo lança a antologia 7 Poetas/Corunha 1995. Nesse mesmo ano 1995, publica o poemário O Círculo Escarlate e, posteriormente, já no ano 2015, o livro Sefer Sefarad. Ganha, entre outros, por duas vezes o prémio nacional de poesia da Associação Cultural O Facho, da Corunha, e fica finalista, precisamente com o livro Sefer Sefarad, do prémio internacional da Lusofonia Glória de Sant’Anna de 2016.

Foi colaborador da revista Palavra Comum e do blogue literário O Levantador de Minas, assim como do Observatório Galego da Lusofonia, pertencente ao Instituto Galego de Análise e Documentação Internacional.

Na atualidade reside na Corunha onde exerce a advogacia. O seu trabalho poético foi causa, passou a ser meio e veio a ser companheiro do exercício de uma outra arte -esta obscura de viver- ao mesmo tempo maior e menor.

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