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Realizada a primeira eleição dos Órgãos Sociais da JUPLP

Realizou-se, no dia 23 de setembro, a primeira Assembleia Geral da JUPLP para a aprovação dos Estatutos e dos primeiros órgãos sociais da história da, agora, associação. 

A reunião teve a participação de mais de 30 jovens dos mais variados países da Lusofonia, desde o Brasil, passando por Portugal, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, e terminando na Galiza. 

A reunião teve a participação de mais de 30 jovens dos mais variados países da Lusofonia, desde o Brasil, passando por Portugal, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, e terminando na Galiza. 

O formato da reunião, por motivos óbvios, foi realizado em modo online, tal como a votação dos pontos em discussão. 

A Comissão Organizadora, o grupo de jovens que ficou responsável por conduzir o processo até à eleição dos órgãos, foi composto por Humberto Júnior (Cabo Verde), Jéssica Andrade (Brasil) e Jederson Almeida (Brasil). 

Os estatutos foram aprovados por unanimidade, tal como os órgãos sociais, que são compostos pelos seguintes jovens:

Direção – 

Presidente – Ricardo Soares (Brasil)

Vice-Presidente – Jossiany Furtado (Cabo Verde) 

Secretária-Geral – Raquel Pinto (Cabo Verde)

Secretário-Adjunto – Manuel Omil (Galiza)

Tesoureiro – Diego Garcia (Galiza) 

Assembleia Geral- 

Presidente – Carolina Leite (Portugal)

Vice-Presidente – Carolina Aldea (Galiza)

Secretário – Gomes Dias (Angola) 

Conselho Fiscal- 

Presidente- Ana Janete (Guiné-Bissau) 

Vice-Presidente- Umaro Seidi (Guiné-Bissau)

Secretária- Otília Cossa (Moçambique)

Os órgãos são compostos maioritariamente por mulheres e tem a representação de quase todos os países da Lusofonia. 

A JUPLP começa agora um novo ciclo, com mais responsabilidade e olhando para o futuro dos jovens e da Lusofonia como um espaço aberto, integrador, respeitador e multicultural. 

A JUPLP começa agora um novo ciclo, com mais responsabilidade e olhando para o futuro dos jovens e da Lusofonia como um espaço aberto, integrador, respeitador e multicultural. 

Este processo de formalização só foi possível ser concluído graças a todos os apoiantes da JUPLP, seja a nível financeiro, seja em apoio processual. Apesar da formalização, que consideramos um passo importante para alcançar objetivos comuns, seja a nível de parcerias, seja a nível de projetos, a JUPLP nunca deixará de ser um movimento de jovens lusófonos. 

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