A plataforma cidadá Queremos Galego quer, com esta mobilizaçom, responder aos datos do IGE, que -em palavras do seu porta-voz, Marcos Maceira- “certificam a emergência linguística extrema que vive a nossa língua, como consequência de nom se ter agido sobre a expulsom e exclusom do galego de todas as áreas da vida social”.
Marcos Maceira denuncia a “expulsom e exclusom do galego de todos os ámbitos da vida social intensificada nos últimos 15 anos”, mencionando expresamente o decreto contra o galego no ensino, a modificaçom da lei da funçom pública e a desapariçom da programación infantil ampla e actualizada da TVG.
Celia Armas, coordenadora de Queremos Galego e secretaria geral da Mesa pola Normalización Lingüística, concretou a soluçom na reactivaçom do grande acordo nacional pola língua, o Plano Geral de Normalizaçom Línguística aprobado por unanimidade e que poderia ser “a base para a recuperaçom e rehabilitaçom do galego em todos os espaços”, “se a Xunta mostrasse a mais mínima vontade por o aplicar”.
Armas lembra que reverter esta situaçom é possível, “com o compromisso de todas e todos”. A Plataforma Queremos Galego anima a toda a sociedade galega, entidades sociais de todo tipo e pessoas a título individual a converterem o acto de Compostela, o 17 de novembro, numha grande convocatória unitária, “num grande plenário de Queremos Galego“, para mostrar que um outro rumbo para o galego é possível, que “entre todas e todos podemos retificar a história e garantir futuro para Galiza e o galego”.
A plataforma Queremos Galego habilitou un espaço na sua web para recolher apoios individuais e colectivos: https://www.queremosgalego.gal/