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PSdeG quer mais compromisso com o português no ensino

A deputada do PSdeG-PSOE questionou ontem o conselheiro da Educação Román Rodríguez em relação ao ensino do português. A política socialista, embora reconhecesse que se têm dado passos em prol do prestígio social da língua portuguesa, mostrou-se crítica polo escasso desenvolvimento da Lei Paz Andrade no ensino e pola falta de interesse do governo relativamente a este tema, que ficou à mostra recentemente quando o PP votou contra a incorporação da língua portuguesa na oferta educativa da EOI em Verim.

Concretamente, Noa Díaz perguntou ao conselheiro da educação se tinha previsto reunir com as entidades que trabalham com a língua portuguesa e a docência na Galiza para elaborar um quadro normativo que regulamente a aprendizagem do português nos estabelecimentos de ensino galegos e ainda para a criação de departamentos didáticos de português nos centros de Educação Secundária.

Noa Díaz perguntou ao conselheiro da educação se tinha previsto reunir com as entidades que trabalham com a língua portuguesa e a docência na Galiza para elaborar um quadro normativo que regulamente a aprendizagem do português

O conselheiro afirmou que já existiam contactos com os organismos que trabalham polo português e reivindicou os 5.000 alunos e alunas de português e os 18 departamentos didáticos criados e anunciou um acordo com o Instituto Camões para certificar o português a discentes do secundário. Porém, rejeitou que o português possa vir a contar com legislação própria. A deputada socialista, por sua vez, revelou que a Conselharia se comprometeu a que o português figuraria nos envelopes de matrícula, mas isto não chegou a acontecer, desincentivando-se assim a procura desta língua no secundário.

A deputada socialista, por sua vez, revelou que a Conselharia se comprometeu a que o português figuraria nos envelopes de matrícula, mas isto não chegou a acontecer, desincentivando-se assim a procura desta língua no secundário.

Em declarações realizadas a este Portal, Noa Díaz manifestou que a resposta do governo costuma ser a mesma relativamente a esta questão, que equivale a dizer que “nos queixamos de vício”.

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