A magistrada do registo civil de Vigo responde a umha parelha que solicita que o seu casamento se oficie em galego que “o legalmente admitido em direito” é que o enlace decorra em castelhano, com traduçom simultânea para o nosso idioma.
A Mesa pola Normalización Lingüística denuncia a “estrangeirizaçom” da língua própria da Galiza por parte das administrações públicas. “Mais umha vez”, sinala a vicepresidenta da Mesa, Elsa Quintas, “a cidadania galega vê vulnerados os seus direitos linguísticos por parte das entidades que estám chamadas a defende-los, sendo forçada a escolher entre a sua língua e a celebraçom dum casamento civil normal, como o de qualquer cidadá espanhola castelhano-falante”.
Para situaçons como a denunciada, a Mesa oferece a Linha do galego, um serviço gratuito dirigido a toda a populaçom que tramita queixas cara as instituições, empresas, etc, que vulneram os direitos linguísticos; assim como parabeniza a quem dea passos cara a garantia do direito a viver em galego.