PGL – Bieito Lobeira e Ana B. Pontón Mondelo apresentárom à Mesa do Parlamento umha pergunta para a sua resposta em comissom, relativa à exclusom da nossa língua por parte da Junta da Galiza nos programas oficiais de voluntariado.
Os deputados nacionalistas, que consideram a medida da Junta «um novo passo na obsessiva aposta do Governo do Partido Popular pola desgaleguizaçom do nosso País», denunciam que as pessoas interessadas em colaborar nos programas de voluntariado apenas recebem a informaçom em espanhol, sendo excluído o idioma próprio da Galiza.
Nesta linha, do BNG destacam que a entidade responsável de levar adiante o programa é umha ONG de Madrid: Solidarios para el desarrollo.
«Nom é a primeira vez, com o actual Governo, que a Direcçom Geral de Juventude e Voluntariado incorre numha atitude lingüística imprópria de quem tem a obriga legal e estatutária de defender a normalizaçom do nosso idioma e dar exemplo na incorporaçom da língua galega a ámbitos nos quais está excluída. E nom só no fai isto, senom que ademais fai retroceder nos usos previamente conquistados, como ó do voluntariado», argumentam os deputados nacionalistas.
Por estas razons, o BNG formula as seguintes perguntas para a sua resposta escrita:
- Por que motivo a Direcçom Geral de Juventude exclui a língua galega na informaçom ao voluntariado?
- Por que motivo se escolhe umha ONG de Madrid para organizar os programas?
- Considera a Direcçom Geral de Juventude que a língua galega nom é apta para os programas de voluntariado?
- É consciente que a atitude descrita vulnera a legalidade vigente em matéria lingüistica e dinamita os acordos presentes no Plano Geral de Normalizaçom da Língua Galega, no referido à mocidade, aprovados por unanimidade no Parlamento da Galiza em Setembro de 2004?
- Tem previsto corrigir estes feitos?