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No Dia Mundial da Saúde Mental. Filmes: ‘Léolo’ e ‘Vida em Família’

Dia da Saude Mental Desenho02O Dia da Saúde Mental foi estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com o propósito de mudar a nossa forma de ver as pessoas com doenças mentais. Em todo o mundo, há cerca de 400 milhões de pessoas que sofrem transtornos mentais, neurológicos ou outros tipos de problemas relacionados com o abuso de álcool e drogas. Algumas das doenças mentais mais comuns são a esquizofrenia, alzheimer, epilepsia e alcoolismo. A OMS trabalha para melhorar a qualidade de vida dos doentes mentais, bem como de seus familiares e de todas as pessoas ao seu redor. As perturbações de natureza mental estão a crescer e os distúrbios mentais, independentemente da sua gravidade, são uma das principais doenças incapacitantes do século XXI. A depressão é a segunda causa de incapacidade na União Europeia. As doenças mentais e, particularmente a depressão, são o fator de maior risco de suicídio. Um recente estudo amostra, por exemplo, que Portugal lidera a lista dos países europeus com maior número de casos de perturbações mentais. As mais afetadas são as mulheres, quando se comparam os sexos, e as pessoas com menos educação e dinheiro, quando o critério é a posição social. Em Portugal existem perto de 100 mil doentes esquizofrénicos.

AF_UPA_CartazA2_diaMundA Organização Mundial da Saúde afirma que não existe uma definição “oficial” de saúde mental já que os aspetos culturais, étnicos e recorrentes definições do tema que  afetam a existência de uma definição única e aceite para “saúde mental”. No dia 27 de maio de 2013 durante a 66ª Assembleia Mundial da Saúde definiu-se o ”plano de ação da saúde mental global” para o período 2013-2020. Segundo a OMS não existe saúde sem saúde mental. As perturbações mentais são verdadeiramente universais. Observam-se em pessoas de todas as regiões, de todos os países, de todas as sociedades e em todas as fases da vida. Estão presentes entre ricos e pobres e entre pessoas que vivem em zonas urbanas ou rurais.

Mas afinal o que é saúde mental? Saúde Mental é estar bem consigo mesmo e com os outros, é aceitar as exigências da vida, é saber lidar com as boas emoções e também com as emoções desagradáveis: alegria/tristeza; coragem/medo; amor/ódio; serenidade/raiva; ciúmes; culpa; frustrações, e é saber reconhecer os seus limites e pedir ajuda quando necessário.

Critérios de saúde mental: Atitudes positivas em relação a si próprio. Crescimento, desenvolvimento e autorrealização. Integração e resposta emocional. Autonomia e autodeterminação. Perceção apurada da realidade. Domínio ambiental e competência social.

As perturbações de saúde mental mais frequentes são as seguintes:

  1. Perturbações mentais orgânicas, inclusive as sintomáticas – Alzheimer, delírio.
  2. Perturbações mentais e comportamentais devidos ao abuso de substância psicoativa: álcool, síndrome de dependência de opiáceos.
  3. Esquizofrenia, perturbações esquizotípicas e perturbações delirantes.
  4. Perturbações do humor, perturbação afetiva bipolar, episódios depressivos.
  5. Perturbações neuróticas relacionadas com o stress, ansiedade generalizada ou perturbações obsessivo-compulsivas.
  6. Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos, perturbações da alimentação, perturbações não orgânicas do sono.
  7. Perturbações da personalidade e do comportamento do adulto, por exemplo, perturbações paranoicas da personalidade.
  8. Atraso mental.
  9. Perturbações do desenvolvimento psicológico, perturbações específicas da leitura, autismo infantil.

Todas as pessoas estão sujeitas a sofrerem algum grau de enfermidades consideradas como perturbadoras da “saúde mental” em algum momento de suas vidas. Da mesma forma que sofremos de um resfriado, uma dor intensa, uma infeção. Para estas condições, procuramos um médico, um farmacêutico, procuramos nos tratar o mais rápido possível.

Mas a saúde mental é revestida de preconceito e pré-julgamento. É uma condição discriminatória. Mas como qualquer doença, a saúde mental pode ser aguda ou crónica e em muitas condições pode ser curada!

Para tratar tão importante tema escolhi dous filmes muito adequados, que podem facilitar a reflexão sobre a saúde mental das pessoas e as diferentes variedades da sua manifestação.

FICHA TÉCNICA DOS FILMES:

  1. Título original: Léolo.
  • Leolo Capa DVDDiretor: Jean-Claude Lauzon (Canadá-França, 1992, 107 min., cor).
  • Roteiro: J.-C. Lauzon. Música: Richard Gregoire. Fotografia: Guy Dufaux.
  • Produtoras: Les Productions du Verseau, Flach Film e Le Studio Canal Plus.
  • Atores: Gilbert Sicott (Voz do narrador), Maxime Collin (Léolo), Ginette Reno (Mãe), Julien Guiomar (O avô), Pierre Bourgault (Domador), Giuditta Del Vecchio (Bianca), Andrée Lachapelle (Psiquiatra), Denys Arcand (Diretor), Germain Houde (Professor), Yves Montmarquette (Fernand), Lorne Brass (inimigo de Fernand), Roland Blouin (Pai), Geneviève Samson (Rita), Marie-Hélène Montpetit (Nanette), Francis St-Onge (Léolo, com 6 anos), Alex Nadeau (Fernand, com 16 anos), Louis Grenier (Ginecólogo), Richard Guèvremont (Professor de Geografia), Éric Cadorette (Godin pequeno), Aron Tager (Peixeiro), Luc Séguin (Latourelle), Simon Gosselin (Paquette), Jacques Marcotte (Pescador), Catherine Lemieux (Regina), Nick Fasano (Salesman italiano), Jade Landry Cuerrier (Nanette), Magalie Beauregar (Rita), Simon Lavigne (Bebê), Amedeo Carlo Mangiu (Tommaso), Maria Petraglia (Contadina), Salvador Giuffrida (Umberto), Mikaël Baillairgé-Lafontaine (Mergulhador) e outros.
  • Prémios: Espiga de Ouro na Seminci de Valhadolid (1992) e nomeada à Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1992.
  • Argumento: O jovem Léolo está dividido entre dous mundos: a cidade de Montreal, onde vive com sua família disfuncional e insana, e a terra de fantasia criada por ele através de seus textos. Nesse lugar ele é Léolo Lozone, filho de um camponês siciliano. À medida que o menino vai crescendo e adquirindo novas experiências, os dous mundos em que vive sofrem consequências de seus atos. A sua família está assolada pela loucura. Um pai obcecado com a saúde dos intestinos da família, um irmão cujos exercícios de musculação mal conseguem esconder seu medo das pessoas, duas irmãs que passam cada vez mais tempo em uma enfermaria psiquiátrica, e um avô, o responsável pelo fracasso genético da família. Léolo, a personagem principal, é cada vez mais afundado nessa insanidade. Mas através da liberdade e da imaginação, consegue viver uma vida dentro de si mesmo. Uma obra-prima poética e um dos filmes mais emblemáticos da década de 90.
  1. Título original: Family Life (Vida em família).
  • VIDA EM FAMILIA Capa DVDDiretor: Ken Loach (Reino Unido, 1971, 108 min., cor).
  • Roteiro: David Mercer, segundo o seu romance do mesmo título.
  • Fotografia: Charles Stewart. Música: Marc Wilkinson.
  • Produtoras: EMI Films e Kestrel Films.
  • Atores: Sandy Ratcliff (Janice Baildon), Bill Dean (Mr. Baildon), Grace Cave (Mrs. Baildon), Malcolm Tierney (Tim), Hilary Martin (Bárbara Baildon), Michael Riddall (Dr. Donaldson), Alan MacNaughton (Mr. Caswell, como Alan MacNaughtan), Johnny Gee (Homem no jardim), Bernard Atha, Edwin Brown, Freddie Clemson, Alec Coleman, Jack Connell, Ellis Dale e Terry Duggan            .
  • Argumento: Janice Baildon tem 19 anos e vive em Londres com seus pais, que a tratam de maneira abusiva. Ela é considerada uma filha rebelde e está grávida, porém, seus pais a forçam a interromper a gravidez. A jovem passa a agir de maneira mais agressiva e, consequentemente, passa a ser mais maltratada. A partir daí, Janice é tratada como esquizofrénica, passando por tratamentos extremos.

ANÁLISE DE AMBOS OS FILMES:

Leolo Foto4Para a análise do filme Léolo é muito recomendável a leitura da ampla crítica – quase que um estudo – que no seu dia fez Maria Helena Souza Patto do Instituto de Psicologia da USP. Da mesma seleciono alguns treitos. A um olhar rotineiro, o enredo do filme parece simples: uma loucura hereditária que vem do avô e passa pelo pai atinge inexorável as quatro crianças da família. O protagonista, Léolo, tenta escapar, refugiando-se na fantasia. Depois de um sonho no qual sua mãe é fertilizada por um tomate portador do esperma de um camponês da Sicília, Léolo nega a nacionalidade franco-canadense e se declara italiano: sempre que chamado de Leolô Lauzon, exige que o chamem de Léolo Lozone e sonha com a Itália, personificada na vizinha Bianca, filha de imigrantes italianos. Ele lê, observa e registra por escrito a vida da família: seus hábitos (entre os quais, a preocupação com o funcionamento intestinal, centro da atenção de uma leitura clínica), seu cotidiano, a índole de cada um, as internações do avô, do pai e dos irmãos e as visitas que lhes faz, em companhia da mãe, nas alas psiquiátricas dos hospitais da cidade. Léolo parece preservado pelo devaneio e pela escrita, mas finalmente capitula, aparentemente cumprindo um destino que já estava escrito em seus genes ou, na melhor das hipóteses, na psicopatologia da dinâmica familiar. Antes mesmo do término dos créditos iniciais, três cenas trazem as chaves para a compreensão da história. Na primeira, a câmara passeia e mostra um sobrado deteriorado de 1909, casa de cômodos que abriga várias famílias, entre as quais a família Lauzon; em off, o narrador (Léolo adulto) revela que o menino que brinca Leolo Foto01em frente à casa não se considera canadense. Na segunda, uma máquina de olhos de fogo gira como moenda no interior avermelhado de uma fundição e expele uma língua de ferro incandescente; neste cenário do inferno, um operário suado, sujo, melancólico, carrega, bovino, um fardo às costas. Léolo nega que ele seja seu pai, “porque ele é louco, e eu não sou.” Na terceira, o espectador é levado a um bonito vale da Sicília, onde camponeses colhem tomates. Um deles ejacula obre uma caixa de pomodori, verdadeiros frutos da terra italiana, “para dar vida aos tomates que vão para a América”, alusão clara à fertilização do continente americano pela imigração italiana na virada do século. Um bordão acompanha estas cenas e se repetirá ao longo do filme: “Porque eu sonho, eu não o sou” – não sou franco-canadense nem filho de um louco que se deixa matar. Esta será a palavra-de-ordem de um menino perplexo que exerce a imaginação na tentativa de escapar da condição de fruto exilado do solo ancestral, de cidadão de segunda classe e do futuro tenebroso que o espera, já inscrito no presente do pai. O tema de Léolo não é a insânia familiar, mas a condição operária, a descida ao inferno de uma família de trabalhadores pobres de origem estrangeira num país afluente do norte da América.

Jean-Claude Lauzon fez um filme sobre o fundo: da sociedade, da cidade, da fábrica, da mente, do dia, do rosto, do olho. As personagens transitam todo o tempo numa corda esticada sobre um precipício. O tema é o da dialética do raso e do fundo, da superfície e da profundeza. É sobretudo um filme sobre a queda, que tem como princípio formal a verticalidade: Léolo mergulha no poço do prédio, na piscina, no rio, no devaneio e na loucura. O tempo da narração também não é horizontal, e realidade e sonho recebem o mesmo tratamento, até porque a primeira tem muito de pesadelo e o segundo só pode ser entendido na relação com a impostura da primeira.

VIDA EM FAMILIA Foto01Pela sua parte, Vida em família acompanha o processo de esquizofrenia de uma jovem inglesa cercada por um ambiente bastante tranquilo em sua aparência exterior: uma família como tantas outras, uma vida, digamos assim, normal, num bem organizado cenário industrial. Nada em torno de Janice parece especialmente dramático, e o filme ele mesmo tem uma narração tranquila. Na maior parte do tempo a câmara registra as conversas das personagens. A principal novidade deste filme se encontra, talvez, numa área especificamente cinematográfica. Ele sugere uma nova relação com o espectador, e revela certos aspetos da realidade que o cinema consegue captar melhor do que qualquer outro meio. Vida em família inverte a estrutura dramática tradicional do espetáculo cinematográfico: aqui os personagens, digamos, sadios são reduzidos a tipos mais ou menos rígidos, e a mulher, digamos, doente é desenhada com cuidado e maior número de detalhes. Os pais de Janice não são construídos como um casal particular. Eles concentram os sinais característicos de uma família média autoritária, que não consegue aceitar que um dia sua filha se transforma num adulto independente e que se comporte de modo próprio. Exercem sobre a filha uma dominação suave, revestida de um aparente carinho, materializada num permanente desejo de controlar sua menina preferida: “Você é minha filha e eu sei exatamente do que você precisa”.

Mais ainda do que uma simples tipificação de uma família autoritária, os pais de Janice aparecem como uma imagem concentrada da sociedade autoritária, o que se pode perceber com facilidade através de uma longa conversa entre a mãe e o médico: “Sabe, doutor, quando eu penso verdadeiramente, creio existir uma ligação entre a sociedade em seu todo e as cousas que nos acontecem. A permissividade, a droga… Só em pensar que as pessoas podem desfilar e fazer manifestações por qualquer coisa. O senhor sabe, estas coisas parecem estar todas ligadas. Caminham numa direção que eu não conheço. Que fim pode ter tudo isto. Para onde estamos sendo levados?… Creio que deveria existir um controle maior sobre a nova geração. Algumas vezes, à noite, antes de dormir, penso que jamais iremos recuperar o equilíbrio perfeito em que vivíamos”.

VIDA EM FAMILIA Foto9Nas atitudes e nas palavras dos pais de Janice encontramos um estereótipo da sociedade contemporânea, um resumo em linhas tão rígidas e disciplinadas quanto o conjunto de casas usadas como base para os letreiros e prólogo do filme. É um quadro social ligeiro e um tanto desfocado, que, no entanto, permite compreender melhor o processo de isolamento de Janice.  Em oposição ao desenho simplificado dos pais e do cenário ela é observada quase num tom de documentário. Pequenos detalhes numa loja de modas, numa estação de metro, em conversas com o médico e com o namorado. Blocos mais ou menos independentes, de significação incompleta. Ela não se define tão clara e precisamente quanto os pais, por seus gestos ou palavras. A intranquila relação entre a plateia e Janice nasce desta observação natural, em tom de reportagem. E assim que a câmara olha para Janice. Este olhar permite reconhecer que, em verdade, a personagem está submetida a tipos de pressões bastante familiares a todos nós. E ainda, que sua reação pelo abandono de si mesma, pela perda da vontade tem muito a ver com a comum atitude da plateia de cinema, que procura um filme como a vida de seus olhos, para alienar-se das pressões do cotidiano. Por tudo isto tem um som terrível a pergunta feita pelo médico (a meia voz) no final do filme, um pouco antes de se acenderem as luzes na sala de projeção: alguma pergunta?

MENSAGEM SOBRE A DEPRESSÃO:

Sob o título de “Depressão: A crise global”, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon pronunciou este interessante discurso:

“Cerca de 350 milhões de pessoas de todas as idades, níveis sociais e nacionalidades sofrem de depressão. E tantos outros – familiares, amigos, colegas de trabalho – estão expostos aos efeitos indiretos desta crise de global saúde que está sendo subestimada.

Dia da Saude Mental Desenho0A depressão diminui a capacidade das pessoas para lidar com os desafios diários da vida e, muitas vezes precipita a rutura familiar, a interrupção da educação e a perda de emprego. Nos casos mais extremos, as pessoas se matam. Cerca de um milhão de pessoas comete suicídio anualmente, a maioria devido à depressão não diagnosticada ou não tratada.

As pessoas desenvolvem a depressão por uma série de razões e diferentes causas: genéticas, biológicas, psicológicas e sociais, que se conjugam para formar o contexto que serve de gatilho. Estresse, tristeza, conflito, abuso e desemprego podem também contribuir. As mulheres são mais propensas a sofrer de depressão do que os homens, inclusive após o parto.

Existe uma grande variedade de tratamentos eficazes e de custo moderado para tratar a depressão, incluindo intervenções psicossociais e medicamentos. No entanto, eles não são acessíveis a todos, especialmente àqueles que vivem em países menos desenvolvidos e aos cidadãos menos favorecidos em países desenvolvidos.

Entre as diversas barreiras à assistência e serviços estão o estigma social e a falta de profissionais de saúde em geral e de especialistas treinados para identificar e tratar a depressão. É por isso que a Organização Mundial de Saúde (OMS) está apoiando os países através do seu Programa de Ação para Suprir Lacunas na área da Saúde Mental. A depressão não é simplesmente uma questão para especialistas em saúde. Todos podemos contribuir para aliviar o estigma em torno da depressão e outros transtornos mentais – talvez admitindo que nós próprios possamos ter sofrido de depressão, ou tentando ajudar aqueles que estão agora passando por essa experiência.

No Dia Mundial da Saúde Mental, vamos nos comprometer a falar mais abertamente sobre a depressão. Este é o primeiro passo crítico para remover um dos obstáculos ao tratamento e para ajudar a reduzir a incapacidade e o sofrimento causado por esta crise global.”

A depressão é um fator significativo para a carga global de doenças, afetando pessoas de todas as comunidades do mundo. É uma das principais causas de incapacidade no mundo. Atualmente estima-se afetar 350 milhões de pessoas. A Pesquisa Mundial de Saúde Mental realizado em 17 países constatou que, em média, uma em cada 20 pessoas relataram ter tido um episódio depressivo no ano anterior. Os transtornos depressivos geralmente começam cedo na vida, reduzir a operação e muitas vezes recorrentes. Por estas razões, a depressão estava localizado perto do topo da lista de doenças incapacitantes em estudos de carga global da doença. A necessidade de conter a depressão e outras doenças mentais está a aumentar em todo o mundo. A Assembleia Mundial da Saúde recentemente exortou a OMS e seus Estados-membros a agir nesta direção.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinema-fórum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica) e o fundo dos filmes anteriormente resenhados.

Organizar nos estabelecimentos de ensino uma amostra monográfica sobre os diferentes tipos e aspetos da “Saúde mental”, nomeadamente em relação com o âmbito escolar e educativo. A mesma será enriquecida com fotos, desenhos, frases, textos, autocolantes, aforismos e com redações dos estudantes.

Desenhar um plano prático de atividades artísticas e lúdicas, a desenvolver nos centros de ensino, para sensibilizar os estudantes sobre a data, e para que, perante situações concretas de pessoas próximas com problemas de tipo psicológico, dominem estratégias para saber conviver com elas e saber como ajudá-las. Em tal plano devemos incluir palestras de psicólogos e psiquiatras especialistas, que existam no entorno das escolas, os quais podem informar os estudantes nas suas aulas sobre um tema tão importante e de como tratá-lo.

 

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