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Crónica da repressão fascista na Galiza (1936-1939), com os documentários ‘Atila na Galiza’ e ‘Crónicas de pizarra e giz’

O próximo dia 18 cumprem-se os 80 anos do golpe de estado fascista, capitaneado por Franco e Mola, entre outros, contra o governo legítimo da Segunda República e contra todo o povo do nosso país, que levou a uma guerra civil (Castelão denominava-a “incivil”) de três anos, e a 40 anos de uma “longa noite de pedra” de uma ditadura infame. Considero de grande interesse que, desde a escola e suas aulas, se ensine a crianças, adolescentes e jovens, a barbárie da história real que foi, silenciada durante décadas, e a repressão que se exerceu sobre o sofrido povo, com milheiros de assassinatos e fuzilamentos em todo o território. Repressão que, ademais de em alguma província andaluza e estremenha, na Nossa Terra foi brutal desde o primeiro minuto do golpe, como se, em palavras do nosso historiador Júlio Prada, “os franquistas utilizassem a Galiza como um laboratório de controlo social”. A guerra civil durou apenas um par de dias nesta Nossa Terra Atlântica. A partir de 20 ou 21 de julho de 1936 a legitimidade republicana foi apagada por completo e subtraída por um regime ditatorial que durou 40 anos e que desde o início exerceu o seu poder e impôs as suas ideias mediante a repressão direta e a violência, mas também através de uma série de mecanismos sociais de controlo e de mobilização da população ao seu favor. A igreja, os concelhos, sindicatos e meios de comunicação jogaram um papel chave neste processo. Ao longo de toda a guerra civil Galiza foi a retaguarda e despensa do chamado “Exército Nacional”, com tudo o que isso implicava, subministradora de homens e de víveres para a frente bélica, controlo exaustivo sobre a população não mobilizada, e sobretudo, imagem e espelho da “Nova Espanha” nos territórios republicanos. Para isto, a violência cumpriu o seu papel para silenciar as vozes opositoras e as resistências, ao igual que o medo e todo o tipo de castigos pessoais ou sociais. Mas, também foram importantes outras estratégias com as quais o franquismo buscou assentar a sua hegemonia.

Desenho de Castelão no caderno 'Atila na Galiza'
Desenho de Castelão no caderno ‘Atila na Galiza’

Segundo um estudo das três universidades galegas, foram mais de onze mil galegos os assassinados durante a guerra civil, e já desde o primeiro dia da mesma. O que dá uma ideia evidente do alcance da repressão exercida na Nossa Terra, e contradiz a versão interessada durante muitos anos de que o povo galego se rendeu. Cada vez é mais evidente, especialmente desde que em 2006 se puderam consultar por primeira vez os correspondentes arquivos, de que nem o golpe militar fascista do 36 foi uma resposta ao caos desatado pela esquerda, nem havia uma revolução comunista em marcha, nem a igreja apoiou Franco em resposta às matanças de religiosos, nem existiu uma unânime “Galiza leal”. E nisto já coincidem a maioria dos importantes historiadores de História Contemporânea, nomeadamente aqueles que mais se dedicaram nas suas pesquisas ao Golpe de Estado franquista e à posterior guerra civil.

A repressão na Nossa Terra iniciou-se pelos militares, governadores civis, alcaides, dirigentes políticos e sindicais, e militantes de partidos políticos e sindicais. Mas, a maioria eram operários, lavradores, camponeses, marinheiros, artesãos ou profissionais liberais como professores e médicos. Os golpistas não tiveram desde o primeiro momento o menor escrúpulo para matar os seus próprios companheiros militares que não apoiavam o golpe. O que se passou na Galiza é uma prova de que o golpe tinha uma intenção exterminadora, que para nada era necessária. A guerra no território galego durou só uns dias, embora houvesse perto de onze mil represaliados, entre fuzilados e “passeados” (triste denominação para os assassinados sem juízo prévio algum nas beiras das estradas ou no campo aberto, muitos disparados às suas costas). O que não houve foi assassinatos de cregos e de fazendeiros, mas sim muitas mortes controladas, instigadas ou toleradas pelas autoridades militares. Dos quatro governadores civis que mataram já nos primeiros dias, nem todos resistiram. O objetivo era fazer “limpeza”. Em 1939, já terminada a guerra, ainda mataram 50 mil pessoas em todo o território do Estado. Franco não era um militar brilhante, mas uma pessoa a que não importava sacrificar soldados para aniquilar o inimigo. Batalhas terríveis como as de Teruel, o Ebro ou Brunete, não tinham objetivos militares lógicos. Eram só autênticas carniçarias, como reconheceram outros militares franquistas. A Franco não lhe interessou nunca encurtar a guerra, e à República tampouco, mas por outras razões.

FICHAS TÉCNICAS DOS DOUS DOCUMENTÁRIOS:

  1. O.: Atila na Galiza (Atila en Galicia).
  •  Diretor: João Leira (Galiza, 2006, 60 min., cor).
  •  Produtora: Acuarela Comunicación, SL.
  •  Argumento: Utilizando o título de um famoso e formoso álbum de desenhos de Castelão, publicado em 1937, o documentário é uma análise da metodologia repressiva instalada na Galiza a partir do golpe militar fascista de julho de 1936.
  1. O.: Crónicas de pizarra e xiz.
  •  CRONICAS DE PIZARRA E GIZ cartaz documentarioDiretor: João Leira (Galiza, 2006, 27 min., cor).
  •  Produtoras: Acuarela Comunicación SL. e TVG.
  •  Intérprete: Luís Iglésia.
  •  Argumento: No filme destacam-se os valores de respeito que fornecia a instrução pública republicana e o significado trágico do golpe fascista de 1936, que atentou de forma selvagem contra os valores democráticos e as vidas das pessoas: mestres assassinados, torturados, encarcerados, depurados e sancionados deixaram obrigada e forçosamente a passagem aos aduladores do novo regime. O razoamento livre e criador foi substituído pelo castigo físico, psíquico e o medo à autoridade.

HOUVE NUMEROSOS MÁRTIRES NA NOSSA TERRA

Castelão foi um dos nossos melhores cronistas, utilizando a escrita e o desenho, sobre a terrível repressão exercida na Galiza. Os seus álbuns de guerra são modelares para que todos possamos conhecer grande parte das barbaridades cometidas pelos fascistas na Galiza. Em 1937 foram publicados dous sob o título de Galiza Mártir e Atila na Galiza, e em 1938 Milicianos. Os quais deveriam ser conhecidos por todos os galegos, e muito especialmente os jovens, para poderem conservar a nossa memória histórica. É uma autêntica ironia que no tempo presente, em que tanto se fala de autodefinição da sociedade da informação e do conhecimento, nas universidades e mesmo nas disciplinas humanísticas, se promova a ignorância de todo o que é autêntico nosso, favorecendo o desprezo pelo mais próximo. Isto acontece descaradamente na Galiza mais que em nenhum lado, onde o nosso território só é noticiável por cousas negativas, o que provoca os históricos e tradicionais tópicos sobre a Nossa Terra, com uma perceção sempre deformada sobre o país galego, esquecendo uma história que ajudaria a explicá-lo e compreendê-lo. E isto sucede claramente quando se trata de falar de Castelão, que é a nossa figura mais emblemática, silenciando ainda hoje muitas das suas importantíssimas realizações. Quase me atrevo a dizer que Castelão é Galiza e Galiza é Castelão, pois ainda atualmente estão, por exemplo, muito silenciados – ou tergiversados – numerosos factos acontecidos durante a guerra, embora cada vez tenhamos mais estudos de pesquisa sobre essa terrível etapa histórica. Infelizmente desconhecidos pela maioria de galegos e galegas. No período dramático que ocupa a guerra civil, é incrível que se continue hoje divulgando a espécie de uma Galiza submissa, conservadora, entregada desde o início da guerra à reação fascista e, portanto, inexistente nos gloriosos anais da luta antifascista e defensora da legalidade republicana. As candidaturas da Frente Popular em fevereiro de 1936 foram votadas maioritariamente pelo povo galego, e isto ignora-se, quando foi evidente, e tivemos como deputados galeguistas o próprio Castelão, Vilar Ponte e Suárez Picalho. Ignora-se também que a guerra vivida na Nossa Terra adquiriu a pior fasquia das possíveis, como foram a terrível repressão na retaguarda, os famosos e numerosos “passeios”, a falta absoluta dum dispositivo institucional minimamente protetor, a vesânia das forças paramilitares, nomeadamente a Falange, que massacraram de forma impune milhares de vítimas, o assassinato direto dos principais representantes do galeguismo e do republicanismo, como Alexandre Bóveda, que era o secretário de organização do PG, Víctor Casas, diretor do jornal A Nossa Terra, o cenógrafo Camilo Díaz Balinho (pai de Isaac Diaz Pardo), Jaime Quintanilha, alcaide de Ferrol, Roberto Blanco Torres, grande jornalista e escritor, o poeta Manuel Gómez del Valhe, o extraordinário editor e alcaide de Compostela Ángel Casal, o dirigente galeguista Juan Jesus González, o jornalista republicano Manuel Lustres Rivas, o alcaide de Ourense Manuel Suárez, o escritor Arturo Noguerol e, entre outros de uma larguíssima listagem, João Carvalheira, Francisco Miguel F. Moratinos, Luís Huici, Dario Álvarez Limeses, Isaac Forneiro, Víctor Fraiz Vilhanueva, Manuel Fuentes e Modesto López Teixeiro.

Mas foi o corpo de mestres sem dúvida o que mais sofreu a repressão na Galiza. Aqueles magníficos mestres republicanos formados com o Plano de 1931, ainda não superado hoje. Mais de oitenta mestres foram fuzilados ou “passeados” na Nossa Terra, e entre eles muitos dos que pertenciam à ATEO (Associação de Trabalhadores do Ensino de Ourense), dos que quero destacar Rafael Alonso Rodríguez, Amadeu López Belho, Gonzalo Martím March, Elígio Núnhez Munhoz, Félix Salgado del Moral e Jacinto Santiago Garcia.

Castelao: 'A derradeira lição do mestre'
Castelao: ‘A derradeira lição do mestre’

Em 1938 publicou-se em Buenos Aires, pela Oficina de Imprensa do serviço da República Espanhola uma monografia sobre as barbaridades cometidas pelos fascistas na Galiza. Um dos seus capítulos, provavelmente escrito por Luís Seoane, leva por título “Episódios do terror branco nas províncias galegas contados por quem os olhou”, que merece a pena ler, pois não tem desperdício algum. No mesmo, entre outras cousas se diz: “O galeguismo foi perseguido como um crime abominável. Os mais destacados galeguistas, os homens que com mais fervor trabalharam pelo engrandecimento da Galiza, foram fuzilados ou assassinados às dúzias. As detenções faziam-se com os pretextos mais ridículos e sem nenhum pretexto. O figurar numa listagem de afiliados a uma sociedade local simpatizante com o movimento galeguista bastava. Chegou-se ao extremo de procurar nas coleções dos jornais as listagens de assistentes aos atos galeguistas e as fotografias de estes atos para perseguir os que nelas apareciam”.

Mais adiante, falando de uma Galiza indómita, o autor continua a dizer: “Para os que desconhecem a Galiza, é difícil compreender o que ali sucedeu e o que está a suceder. Não se explica como tendo sido a Galiza um território em que realmente não houve resistência armada ao levantamento militar, o terror que ali exerceu o fascismo fora, acaso, o mais despiedado e espantoso que se padeceu em todo o Estado. Como não se explica tampouco que o povo galego, que não acertou a sacudir-se o jugo quando estavam intactas as organizações de luta dos sindicatos e os partidos proletários conseguisse manter viva logo a repulsão contra o regime fascista ao longo da terrível etapa de ano e meio de repressão, em que a diário foram assassinadas dúzias de pessoas”.

Castelão conhecia tudo isto, pelo que fez os textos e desenhos dos seus álbuns. Um Castelão que, quando faleceu em janeiro de 1950 na Argentina, foi “premiado” por parte da “Dirección General de Prensa” com uma instrução enviada a todos os meios de comunicação em que, escrita em castelhano, se assinalava: “Habiendo fallecido en Buenos Aires el político republicano y separatista gallego Alfonso Rodríguez Castelao, se advierte lo siguiente: La noticia de su muerte se dará en páginas interiores y a una columna. Caso de insertar fotografía, ésta no deberá ser de ningún acto político. Se elogiarán únicamente del fallecido sus características de humorista, literato y caricaturista. Se podrá destacar su personalidad política, siempre y cuando se mencione que aquella fue errada y que se espera de la misericordia de Dios el perdón de sus pecados. De su actividad literaria y artística no se hará mención alguna del libro Sempre en Galiza ni de los álbumes de dibujos de la guerra civil. Cualquier omisión de estas instrucciones dará lugar al correspondiente expediente”. Um texto que se comenta por si só e não necessita de palavras. A ordem foi cumprida por todos os meios sem exceção, sendo muito poucos os que não realizaram referências “à sua personalidade política errada”.

A LÍNGUA É A COMPANHEIRA DO IMPÉRIO

Além dos numerosíssimos assassinatos na Galiza e no resto do território estatal, também sofreram muita repressão as línguas não castelhanas do Estado, sendo obrigatório em todos os documentos oficiais, nos organismos públicos, estabelecimentos educativos de todos os níveis e mesmo na igreja, o uso único do castelhano, ficando totalmente proibidas as demais línguas. Que só podiam ser utilizadas nos âmbitos domésticos. E isto até o final da ditadura, embora com a Lei de Educação de 1970, se produza neste tema uma abertura, podendo usar-se em alguns âmbitos o galego, o catalão e o euscara, nomeadamente no âmbito educativo, com decretos a favor do denominado “Bilinguismo”.

A repressão linguística foi tão grande que o castelhano era durante o franquismo o único idioma válido. É certo que não existiu uma lei geral explícita que proibisse os idiomas diferentes do castelhano, mas sim existiram uma série de normas que depois resenharei, que deixavam ficar claro que o único idioma de uso público e geral era o castelhano, assim na educação tinha que ser no idioma de Castela, a comunicação com a administração (seja da justiça ou seja geral) necessariamente devia ser em castelhano, todos os documentos que passassem pela fé pública, notários ou registos, também tinham que ser no idioma cervantino, contando os “privativos” que se registavam (como um acordo de uma sociedade anónima que se tem que registar), inclusive eram proibidos os registos de nomes que não fossem em castelhano, uma norma que sobreviveu à própria atual Constituição durante um tempo, os registadores continuaram aplicando-a quando já não existia de forma positiva, por isso ainda hoje podemos encontrar-nos com gente nascida a meados ou finais dos oitenta a que seus pais tentaram nomear de uma forma e o registador lhes disse que nada disso, que era nome estrangeiro, e que “lhe pusessem um nome de toda a vida”.

Típica sala de aulas franquista
Típica sala de aulas franquista

Entre as normas “legais” publicadas, que amostram claramente a repressão linguística exercida de que estou a falar, faço a seguinte escolha, assinalando o organismo que a emitiu, a data, o BOE em que se publicou e a temática de dita norma:

– Ordem do Ministério da Justiça de 18 de maio de 1938 (BOE de 28 de maio): Proibição dos nomes que não figurem no santoral e não estejam em castelhano, agás para pessoas estrangeiras ou não católicas, que poderão usar o seu próprio santoral ou nomes castelhanizados de personagens históricas reconhecidas.

– Ordem do Ministério de Organização e Ação Sindical de 21 de maio de 1938 (BOE de 26 de maio), segundo a qual não se permite o uso de qualquer idioma diferente do castelhano nos títulos, razões sociais, estatutos ou regulamentos, e nas assembleias e juntas das entidades que dependam do ministério antes mencionado.

– Três ordens do Ministério da Indústria de maio e julho de 1940, sobre o uso do castelhano, único permitido em rótulos, nomes, marcas e demais.

– Ordem do Ministério da Governação de 7 de março de 1941 (BOE do 24 de julho), pela que se aprova o Regulamento para o Regime e serviço interior do Corpo de Telégrafos, admitindo só para Espanha o castelhano para os telegramas em “linguagem clara” (e para mandar existe uma listagem de idiomas admitidos, entre os que não estão o galego, o euscara e o catalão).

– Ordem de 23 de abril de 1941, segundo a qual se obriga a que todos os filmes projetados devem estar dobrados para o castelhano (em 1946 derrogou-se parcialmente para poder projetar filmes na sua versão original, mas com legendas só em castelhano).

– Decreto ou Diploma de 2 de junho de 1944 (BOE do 7 de julho), sobre o regulamento da Organização e Regime do Notariado, em que se assinala que todos os documentos, os instrumentos, os protocolos e os impressos só podem estar em castelhano.

A tudo isto há que acrescentar a atuação da Direção Geral de imprensa que, de forma reiterada e constante, proibia publicações de revistas ou jornais que não estivessem em castelhano. Os poucos que houve em “outros idiomas” estavam autorizados por um fim político, não porque a normalidade desse como resultado a publicação de escritos em idiomas diferentes do castelhano. E acrescentar também a normativa promulgada por concelhos, deputações, governos civis, delegados de ordem pública e demais, que, entre outras cousas, não permitiam rotular de tal ou qual forma, de usar idiomas diferentes do castelhano cá ou lá, enfim, uma série de normas que procuravam impor o castelhano como único idioma do Estado. Incluída a persecução real realizada sobre pessoas que se empenhavam em falar um idioma diferente do púlpito de uma igreja, a sala de aula dum estabelecimento educativo (a educação, aliás, estava orientada e dada só em castelhano, e se ensinava que o resto dos idiomas peninsulares eram “dialetos” do castelhano, algo mais que incorreto e uma verdadeira aberração filológica) ou simplesmente dentro da atividade na rua para todos. Chegou-se mesmo ao absurdo de proibir ao Instituto de Estudos Galegos realizar publicações em galego.

No próximo depoimento, partindo do segundo documentário do atual, comentarei o modelo educativo e de escola próprio do franquismo, que eliminou por completo todo o tipo de métodos e estratégias didáticas que desenvolvera o sistema educativo republicano, apoiado em grande parte no movimento europeu das Escolas Novas.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinema-fórum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica: planos, contraplanos, panorâmicas, movimentos de câmara, jogo com o tempo e o espaço, truques cinematográficos, etc.) e o fundo dos dous documentários antes resenhados.

Organizar nos estabelecimentos de ensino uma ampla mostra sobre a repressão exercida pelo franquismo na Galiza, desde o mesmo julho de 1936. A mesma terá que incluir colaborações dos estudantes (poemas, frases, lendas, desenhos, etc.), fotografias, livros como os álbuns de Castelão e outros. Num amplo mural de parede figurarão as pessoas galegas importantes assassinadas, que configuram a denominada “Galiza Mártir”, com as suas fotos, um pequeno texto biográfico e frases representativas das mesmas. Com todos os materiais podemos editar e/ou policopiar uma monografia sob o título de “A Galiza Mártir”.

Podemos organizar um “Livro-fórum”, a desenvolver por estudantes e docentes, sobre o livro Sempre em Galiza de Castelão, conhecido como “Bíblia dos galegos”. Do mesmo, para ler, fazemos uma escolha dos capítulos mais relacionados com o tema, nos quais nos centraremos.

Podemos ilustrar a atividade vendo os álbuns sobre a guerra, desenhados por Castelão.

 

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