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Compostela acolhe a Assembleia Geral da Rede Europeia pola Igualdade das Línguas

Última Assembleia Geral em Dublim.
Última Assembleia Geral em Dublim.

O Museu do Povo Galego, em Compostela, sediará os dias 12 e 13 deste mês a Assembleia Geral da Rede Europeia pola Igualdade das Línguas (ELEN), onde participarão presencialmente 35 delegadas e delegados em nome de 47 línguas de 24 Estados europeus e que contará com a presença virtual de Fernand de Varennes, relator especial para as minorias da Oficina do Alto Comissionado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

A Assembleia Geral da ELEN, que organiza a Mesa pola Normalización Lingüística, contará na sua sessão inaugural, a sexta-feira, 12 de novembro, com a atuação de Guadi Galego e com a presença de personalidades do país e do resto de Europa, como Vesna Crnić-Grotić, presidenta do Comité de Expertos da Carta Europeia para as Línguas Regionais ou Minoritárias.
O secretário-geral da ELEN, Davyth Hicks, agradece a colaboração da Universidade de Santiago e do Museu do Povo Galego para a organização da Assembleia Geral em Galiza, “um país com um extenso movimento social que luta pela sua língua e com uma entidade social de grande importância como A Mesa pola Normalización Lingüística”.

A Assembleia Geral da ELEN, que organiza a Mesa pola Normalización Lingüística, contará na sua sessão inaugural, a sexta-feira, 12 de novembro, com a atuação de Guadi Galego e com a presença de personalidades do país e do resto de Europa.

As delegadas e delegados da ELEN tratarão, entre outros temas, a questão do galego, do êuscaro e do catalão na Lei do Audiovisual do Estado espanhol; a crise em França logo da sentença do tribunal constitucional sobre a Lei Molac, que socava a imersão linguística na educação e o recurso consequente presentado por ELEN perante a ONU; a Lei da Língua Irlandesa nos 6 condados e quando chegará ao Parlamento britânico; e o fracasso geral da União Europeia para atuar em defensa das nossas línguas.

As delegadas e delegados da ELEN tratarão, entre outros temas, a questão do galego, do êuscaro e do catalão na Lei do Audiovisual do Estado espanhol; a crise em França logo da sentença do tribunal constitucional sobre a Lei Molac, que socava a imersão linguística na educação e o recurso consequente presentado por ELEN perante a ONU; a Lei da Língua Irlandesa nos 6 condados e quando chegará ao Parlamento britânico; e o fracasso geral da União Europeia para atuar em defensa das nossas línguas.

A Rede Europeia para a Igualdade das Línguas visa fomentar e proteger as línguas europeias menorizadas, trabalhar com sentido de igualdade e ser uma voz para os falantes de línguas a nível local, regional, nacional, europeu e internacional. Representa 47 comunidades linguísticas com 168 entidades de 23 Estados europeus e têm carácter de organismo consultivo do Parlamento Europeu, do Conselho de Europa, das Nações Unidas e da UNESCO. Também faz parte da Plataforma de ONG da Comissão Europeia para Multilinguismo, a Plataforma de ONG para Cultura, a Plataforma de ONG para a Agência de Direitos Fundamentais da UE, e do Conselho Económico e Social da ONU.

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