No dia 5 de julho, Arçua converteu-se na capital galega da Lusofonia graças à celebraçom do terceiro festival éMundial. Das 11 da manhã até bem passada a meia-noite, mais de umha dúzia de variadas atividades deliciárom os centos de pessoas que se aproximárom do recinto feiral arçuano.
Para o sucesso do evento, a Associaçom Galega da Língua (AGAL) —organizadora do festival— agradeceu o apoio dos voluntários e voluntárias. «Sem o seu trabalho, isto nom seria possível», assinala Miguel Penas, presidente da AGAL. Precisamente, umha das propostas estelares pujo a prova o esforço das voluntárias e voluntários, o jantar africano, que reuniu à mesa mais de um cento de comensais.
Quanto ao festival propriamente dito, foi inaugurado pola vigorosa voz do multifacetado artista Xurxo Souto. Organizado em diferentes espaços, um dos mais visitados foi o Espaço Semente, ponto de convívio de miúdos e graúdos, em séria concorrência com os balcões de coletivos sociais.
Já à noite, os concertos colocárom a cereija no topo de um bolo realizado a base de palestras, exposições, muita conversa e muita música. Tudo, numha língua, o galego, que éMundial.