Partilhar

XXVIII Festival da Poesia no Condado vindica umha economia social

O mês de setembro leva a Salvaterra o Festival da Poesia, organizado pola Sociedade Cultural e Desportiva (SCD) do Condado. Todas as artes, especialmente as escritas, toman forma nesta XVIII ediçom do festival com a reivindicaçom de umha economia social que evite a exploraçom do meio natural e das pessoas para “Escrever nas margens” do capitalismo depredador um sistema mais humano.

Como é costume, o Festival da Poesia reparte-se em duas jornadas: sexta-feira, 5 de setembro; e sábado, dia 6. O festival arrancará na tarde do dia 5 com a projeçom do documentário Pacios. As fotos da memoria, que apresenta o seu diretor, Manuel Darriba. Continua com a inauguraçom das exposiçons colectivas ‘Elas som eu’ e ‘Matricas’, culminando já com a Noite nas Minas, em que atuam Blues do País. Esta atividade é a única de pagamento de todo o festival, e como a lotaçom é limitada, é preciso bilhete (*). A festa continuará fora das Minas com a atuaçom da Fanfarria Taquikardia e com a pinchada de Bigote Mix.

A maior parte das atividades decorrerám no sábado. Iniciarám de manhã com um passa-ruas e a montagem da feira de artesanato e coletivos, que este ano estará centrada nas finanças éticas e na economia social. Ao meio-dia haverá que escolher entre participar no Campeonato de Bilharda ou na mesa redonda de projetos de economia social (bioconstruçom, horta e banca ética).

O grupo de teatro Tanxarina encarregará-se de animar a Festa Infantil a partir das cinco da tarde, quando se retoma a atividade. Depois, volverá o espaço para o audiovisual com a projeçom das curtas Polas Bravas e umha seleçom das premiadas no Festival de Cans.

À noitinha, sobre as 21:00, o Leo i Arremecághona sairá ao cenário para apresentar o XVIII festival poético-musical, no qual, como sempre, música e poesia irám alternando a sua apariçom. Depois da apresentaçom, representantes do coletivo ‘De volta para Loureda’ lerám o limiar da antologia poética do festival, escrito por Carlos Calvo, preso na cadeia de Topas, en Salamanca. Participam no recital poético Xabier Cordal, Ismael Ramos, Alicia Fernández, Berta Davila, Paula Carballeira, Teresa Moure, Concha Rousia, Xesús Rábade, Koki, e, desde Portugal, José Viale Moutinho e Marília Miranda. O apartado musical protagonizam-no A Quenlla, Fortuítos, Sés, The Tetas Van e Liska.

O programa completo, e algumha informaçom complementar, está na página web da SCD Condado e na agenda do PGL. A organizaçom agradece a difusom desta informaçom, com a que se ajuda a difundir a cultura popular e de base e a manter viva esta iniciativa.

NOTA

Os bilhetes estám à venda em info@scdcondado.org ou no 646 959 587. O preço é de apenas 8€ para pessoas desempregadas e 10€ para o restante público.

Sónia Engroba: ‘Não somos conscientes nem conhecedores do poder da nossa própria língua’

Novidades Através: 50 anos de Abril na Galiza

Lançamento do livro González-Millán, a projeção de um pensamento crítico, em Braga

Valentim Fagim ministra o ateliê Estratégias alternativas para o galego na Corunha

Lasanha de abóbora e grelos

Estes são os projetos reconhecidos na quinta edição dos Prémios Mil Primaveras

Sónia Engroba: ‘Não somos conscientes nem conhecedores do poder da nossa própria língua’

Novidades Através: 50 anos de Abril na Galiza

Lançamento do livro González-Millán, a projeção de um pensamento crítico, em Braga

Valentim Fagim ministra o ateliê Estratégias alternativas para o galego na Corunha