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23ª ediçom do Correlingua marchará sob a legenda: ‘Na casa, na escola, bota a lingua fóra’

Achega-se mais umha ediçom do Correlingua, que decorrerá entre os dias 4 e 31 de maio e oferecerá atividades diversas ligadas à língua em mais dumha dúzia de cidades e vilas, da Marinha a Ponteareias, pasando por Monforte, Moanha, A Estrada ou as cidades de Lugo, Ourense, Ferrol, A Corunha e Vigo.

O programa do Correlíngua deste ano foi apresentado em rolda de imprensa na semana passada polo concelheiro de Normalización Lingüística de Ponte Vedra, Alberto Oubiña, Anxo Teran, coordenador nacional do Correlingua; Celia Armas, secretaria geral da Mesa Pola Normalización Lingüística; e Marta Ferreiro e Suso Bermelho, de CIG-Ensino.

Rolda de imprensa de apresentaçom do Correlíngua 2023

Sob a legenda ‘Na casa, na escola, bota a lingua fóra’, o Correlingua deste ano abrangue multitude de atividades que começam nos centros de ensino nas próximas semanas. Haverá um concurso livre de criaçom artística, o Crealingua, um concurso de música em galego, o Cantalingua, um espaço de improvisaçom oral em verso, o Regueifando, e ainda, o Desata a lingua, a criaçom do manifesto do Correlingua 2024. A inscriçom já disponível na sua página web.

O evento recuperará o seu formato original após duas edições condicionadas polas restrições sanitárias derivadas da pandemia da Covid-19.

Que é o Correlingua?

Correlingua é a denominaçom que adoptam as diversas carreiras em defesa do idioma que se convocam a nível nacional pola Asociaçom Cultural Correlingua, com a ajuda logística da CIG-Ensino, a Mesa pola Normalización Lingüística e a Asociación Socio-Pedagóxica Galega, assim como com a colaboraçom de diferentes instituições, como deputações e cámaras municipais.

É umha proposta de carácter lúdico-educativo que pretende convidar a mocidade e a infáncia e os centros de ensino a participar num ato público de reivindicaçom do direito a medrar em galego. Propícia a reflexom sobre a situaçom da língua ligado a atividades lúdas e interdisciplinares, sensibiliza a sociedade e a mocidade em particular e contribui a manter vivo o património imaterial.

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