Partilhar

Prática de leitura em galego reintegrado

Por ocasiom da Leitura Continuada do Scórpio que vai ser realizada no Salom Nobre da USC no dia 30 deste mês, o último programa (Galego de Todo o Mundo) do presidente da AGAL para Nós Televisión mostra-nos como ler em voz alta a obra de Carvalho Calero sem necessidade de variar a nossa pronúncia galega.

Um dos principais desincentivos que as pessoas costumam ter para aproximar-se da obra do escritor ferrolano e doutras escritas em reintegrado é o medo a nom saber ler. Eis a razom pola qual foi elaborado este livro, para as pessoas verem que, conhecendo as correspondências desta ortografia com a do galego oficial que já conhecem nom vam ter problema nenhum em ler no galego reintegrado de Carvalho Calero ou em praticamente qualquer forma do português no mundo.

Este mês estám a decorrer alguns eventos em que som lidos publicamente textos de Carvalho Calero. Entre as iniciativas em que som declamados textos de Carvalho Calero destaca o Musicando Carvalho Calero, os grupos de leitura do Scórpio “Desconfinamos Carvalho Calero” e a Leitura Continuada do Scórpio que a AGAL está a preparar para a tarde do dia 30 de outubro (aniversário do nascimento de Carvalho), que vai ser retransmitida em streaming a partir do Salom Nobre da Universidade. Podes anotar-te na leitura aqui.

Outros vídeos sobre Carvalho Calero de “Galego de Todo o Mundo” podes encontrá-los aqui:

Carvalho Calero linguista

Carvalho Calero reintegracionista

 

Borxa Neira apresenta o livro “Mover os Marcos” na Corunha, junto com o seu último título “Galiza, umha”

Semente Vigo organiza jornada de contos de inverno

Reformismo e rupturismo

A loucura consumista do Natal

Prémio de Narraçom Curta do Concelho de Cúrtis inclui um texto em reintegrado entre os premiados

O único “galego” que vai sobreviver é o português

Borxa Neira apresenta o livro “Mover os Marcos” na Corunha, junto com o seu último título “Galiza, umha”

Semente Vigo organiza jornada de contos de inverno

Reformismo e rupturismo

A loucura consumista do Natal