Neste ano a AGAL e DPG trabalharam em parceria com a ajuda da Deputación da Coruña para desenvolverem a primeira edição de um concurso de vídeo-criação destinado a público jovem.
Perdidos e Achados foi uma iniciativa que nasceu com o objetivo de que alunado de 3º, 4º ESO e Bacharelato recolhesse termos empregados na sua zona convergentes com a língua portuguesa e que por algum motivo não fossem dicionarizados ou tivessem condição de alteridade.
Entre 3 de outubro e 15 de dezembro o estudantado galego teve a oportunidade de apresentar a sua candidatura em formato vídeo e as entidades organizadoras receberam uma dúzia de propostas. Manuel Simón Nóvoa (membro da JUPLP) , Nee Barros (divulgadore cultural, escritore e youtubeire), Antia Cortizas (docente e membro da DPG e AGAL) , Loaira Martínez (docente e presidente da DPG) e Carme Saborido (docente e membro da DPG e AGAL) fizeram parte do júri que entre 15 e 22 resolveu o concurso. Após deliberação, esta equipa decidiu:
- que o prémio à qualidade linguística fosse para o vídeo Nom perdamos o que é nosso, de Pablo García Sánchez, estudante do IES de Arçua.
- que o prémio à qualidade técnica e criativa fosse para o vídeo Forra de Pedro Souto Riveira do IES nº1 da Estrada.
A categoria ao vídeo com maior repercussão era um prémio dado pelo público conforme ao número de visitas e acompanhamento de cada um dos vídeos. Nessa categoria venceu O Benefício do Conhecimento de Tania Vázquez Pereiro do IES de Arçua.
Todas estas informações foram reveladas ontem numa sessão de vídeo ao vivo nas redes da AGAL e PGL. Os resultados, reações do júri, assim como vídeos ganhadores podem ver-se aqui:
Esta primeira experiência foi analisada positivamente por alunado, professorado e entidades organizadoras, que acreditam na existência de edições futuras.